terça-feira, 30 de junho de 2015

Expoentes da Codificação Joanna de Ângelis



Joanna de Ângelis
Um Espírito Amigo

Desta forma, são assinadas duas mensagens em O Evangelho Segundo o Espiritismo, no cap. IX, item 7 (A paciência) e cap. XVIII, item 15 (Dar-se-á àquele que tem).

Convidada pelos espíritos superiores a integrar a equipe do Espírito de Verdade, que traria à Terra a Terceira Revelação, em verdade, iniciou sua trajetória cristã nos tempos primeiros da Boa Nova.

Chamava-se então Joana , esposa de Cusa, intendente de Ântipas. Ouvindo Jesus, encanta-se pela mensagem. especialmente por ser uma mulher que sofria, conforme nos relata pela psicografia de Francisco Cândido Xavier, o espírito Humberto de Campos, pela indiferença do marido.

Vestindo-se de forma simples, para não ser percebida, embora não deixasse de o ser, Joana de Cusa em meio ao povo, nas pregações do lago, ouvia atentamente o meigo Rabi. Absorve-lhe os ensinos e os segue.

Após a morte do esposo, necessita prover a sua e à subsistência do filho. Torna-se serva em casa de família abastada que mais tarde se transferiria para Roma, levando ambos.

Foi ali em uma tarde de agosto do ano 68 d.C. que Joana de Cusa foi martirizada com seu filho e mais de quinhentos cristãos, que tiveram seus corpos queimados de tal forma que as chamas iluminaram a cidade.

Quando , no século XII, o Sol de Assis brilhou entre os homens, Joana retornou à terra tomando vestes femininas outra vez e servindo em uma das ordens fundadas por Clara de Assis.

No século XVII ela reaparece no cenário do mundo, para mais uma vida dedicada ao Bem. Renasce em 1651, em uma cidadezinha a 81km da cidade do México, San Miguel Nepantla e recebe o nome de Juana de Asbaje y Ramirez de Santillana.

Aos três anos, aprende a ler. Aos cinco, faz versos. Aos treze anos, está na corte mexicana, tão pomposa e brilhante quanto a corte européia e ali mostraria seus dotes literários, escrevendo poemas de amor, ensaios e peças teatrais, que até hoje são citados e representadas em programas de rádio e TV.

Como sua sede de saber fosse mais forte que a ilusão de brilhar na Corte, ingressou no Convento das Carmelitas Descalças e, mais tarde, transferiu-se para a Ordem de São Jerônimo da Conceição, tomando o nome de Sóror Juana Inés de la Cruz.

Ficou conhecida como a Monja da Biblioteca, intercambiando conhecimentos e experiências com intelectuais europeus e do Novo Mundo. Estudava, escrevia poemas, ensaios, dramas, peças religiosas, cantos de Natal e música sacra. Criou fama como pintora miniaturista, fez-se competente em teologia moral, dogma, medicina, astronomia e direito canônico.


Aprendeu o latim e o português.

Morreu em 1695, aos 44 anos de idade, durante uma epidemia de peste na região, após socorrer durante dias inteiros as suas irmãs religiosas enfermas.

Sessenta e seis anos após, ela renasceu na cidade do Salvador (BA), como Joana Angélica.

Ingressando no Convento da Lapa, como franciscana, atestando o seu "amor de ternura infinita por aquele que é o irmão da natureza" (2), tomou o nome de Sóror Joana Angélica de Jesus.
Foi a conselheira que, na calada da noite, deixava sua cela e se dispunha a ouvir e aliviar as dores dos corações sofridos de muitas daquelas mulheres, simplesmente trancadas no convento, por decisão familiar e que traziam a tormenta na alma desejosa de viver de outra forma.

Em 1815 tornou-se Abadessa do Convento e, no dia 20 de fevereiro de 1822, morreu "defendendo corajosamente o Convento, a casa do Cristo, assim como a honra das jovens que ali moravam(...)"(2) , sendo "(...) assassinada por soldados que lutavam contra a Independência do Brasil."(2) Tinha 61 anos de idade.

No dia 5 de dezembro de 1945, esse espírito amigo iniciou a orientar, inspirar e manifestar-se mediunicamente através de Divaldo Pereira Franco. Em 1949, iniciaria seu trabalho de ensaio psicográfico junto ao médium. Várias das suas mensagens figuraram nas páginas da revista "O Reformador" da Federação Espírita Brasileira, em 1956, todas assinadas por "Um espírito amigo". Nesse mesmo ano, ela se revelaria como Joanna, e passaria a se assinar Joanna de Ângelis, brindando-nos com sua primeira obra psicografada em 1964, Messe de Amor. Depois dessa, sua produção tem sido incessante.

Por sua iniciativa, criou-se na Bahia, uma cópia imperfeita da Comunidade onde ela estagia no Plano Espiritual, dando origem à Mansão do Caminho, iniciada em 1947.

É esse espírito amigo que nos exorta na última mensagem da sua obra "Após a tempestade": "(...) E unidos uns aos outros, entre os encarnados e com os desencarnados, sigamos. Jesus espera: avancemos."

Fonte de Pesquisa: http://www.feparana.com.br/topico/?topico=434

Fonte bibliográfica:
1. Boa Nova, Humberto de Campos/ Francisco Cândido Xavier.
2. A veneranda Joanna de Ângelis, Celeste Santos e Divaldo P. Franco



Pilula de Consolo


sábado, 20 de junho de 2015

Estudando “O evangelho segundo o Espiritismo FEB

Estudando “O evangelho segundo o Espiritismo”

O poder da fé se demonstra, de modo direto e especial, na ação magnética; por seu intermédio, o homem atua sobre o fluido, agente universal, modifica-lhe as qualidades e lhe dá uma impulsão por assim dizer irresistível. Daí decorre que aquele que a um grande poder fluídico normal junta ardente fé, pode, só pela força da sua vontade dirigida para o bem, operar esses singulares fenômenos de cura e outros, tidos antigamente por prodígios, mas que não passam de efeito de uma lei natural. (Cap. 19 – Item 5)





CONCURSOCULTURAL : A VIDA NO MUNDO ESPIRITUAL








Pilula de Consolo


sexta-feira, 19 de junho de 2015

AUTOPERDÃO com Rossandro Klinjey

A Federação Espírita do Estado do Ceará (FEEC) promove no dia 22 de agosto o Seminário “Autoperdão – Processo libertador e agente de cura” com o palestrante Rossandro Klinjey. O evento será realizado na sede da FEEC em Fortaleza. Informações:  www.feec.org.br




Pilula de Consolo


segunda-feira, 15 de junho de 2015

Encerramento do Estudo do Livro O Céu e o Inferno dia 13 de Junho de 2015




Para acolher a dor do nosso irmão que sofre tanto ou mais que nós, um passo importante é conhecer e reconhecer o sofrimento. Quais suas causas e consequências?
Saber que ao maltratar o próximo, malbaratamos a nós mesmos, muda nossa perspectiva.

O Céu e o Inferno mostra exemplos de bem e mal proceder e aponta através do bom senso de Kardec a importância de conhecer e nos fortalece a fé raciocinada.

Parabéns aos monitores que com esforço e muita boa vontade ofereceram o seu melhor, estimulando mais pessoas a conhecer a Doutrina e se autoconhecer para enfim transformar-se.

Parabéns aos estudantes que permaneceram perseverantes diante dos desafios e conquistaram mais um degrau na escalada do conhecimento! Desejamos que esse degrau represente mais carinho e atenção ao próximo!!!

Ficamos aguardando o próximo passo com curiosidade!! :)

Pilula de Consolo


domingo, 7 de junho de 2015

Quinta oficina de estudo minucioso do Evangelho



Sábado, 06 de Junho de 2015, reforçamos o aprendizado de nossas responsabilidades através das palavras do amoroso Mestre dos Mestres.
É verdade que precisamos e queremos sempre o seu alívio, mas refletimos sobre como vamos até Ele, será que nos dispomos a tomar sobre nós o Seu jugo?

E você, querido amigo, como tem se aproximado de Jesus? Tem seguido Seus mandamentos? O tem amado em ações?

Essas e outras reflexões invadiu nossas mentes e corações nos estimulando mais uma vez à nos abrir ao Divino Nazareno através do esforço de nossa sincera mudança de atitudes.  Mudanças que sabemos serão lentas, mas constantes e insistentemente perseguidas.

E o Estimulamos a estudar e praticar Jesus através de suas palavras que são lembradas pela terceira revelação em O Evangelho Segundo o Espiritismo e em todas as obras de seu Codificador Allan Kardec.


A equipe se reúne uma vez por mês, no primeiro Sábado às 15 horas.



Em Julho(dia 04) a oficina estudará o item 5 do capítulo VII do Evangelho Segundo o Espiritismo: Bem-aventurados os pobres de espírito.

Pilula de Consolo


terça-feira, 2 de junho de 2015