Há uma tendência muito grande para o indivíduo supervalorizar ou desconsiderar as tarefas que executa. * Por processo de auto-afirmação, um grande número de criaturas se crê a razão pela qual o Sol se movimenta nos espaços, superestimando-se, em prosaico processo de engrandecimento pessoal. Não se dão conta de que todos possuem critérios de avaliação e de julgamento, derrapando no ridículo que poderiam evitar. Tornam-se, assim, desagradáveis no trato e na convivência, evitados por uns e antipatizados por outros. * Da mesma forma, encontramos larga faixa de pessoas que se subestimam e não concedem o valor que merecem às suas realizações. Crêem-se incapazes para qualquer atividade e supõem-se dispensáveis em toda parte. Pessimistas, por índole, fazem-se desestimulantes e arredios, caindo em frustrações desnecessárias. * Dá o valor real aos teus atos. Se poderias fazer melhor o que te parece imperfeito, logra-o da próxima vez. Se consideras insignificante o teu feito, menor seria sem ele. Se outros realizam com mais eficiência qualquer coisa, exercita-te e chegarás à mesma posição dele. Todas as ações positivas são importantes no contexto geral da vida. Até mesmo o erro tem o sentido de ensinar como se não deve fazer o que ora resulta prejudicial. Esforça-te um pouco mais, quando estiveres produzindo algo, e, mediante o teu critério de julgamento, valoriza sem excesso nem depreciamento o que faças, pensando na finalidade para que se destina. Divaldo P. Franco. Da obra: Episódios Diários. Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis. Capítulo 27. LEAL. |
* * * Estude Kardec * * *
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