1. A vida não se acaba com a morte. A morte não significa o fim da vida, mas somente uma passagem para outra vida: a espiritual.
2. Os problemas não se acabam com a morte. Elas são provas ou expiações. que nos possibilitam a e, evolução espiritual, quando os enfrentamos com coragem e serenidade. Quem acredita estar escapando dos problemas pela porta do suicídio está somente adiando a sua solução.
3. O sofrimento não se acaba com a morte. O suicídio só faz aumentar o sofrimento. Os Espíritos de suicidas que puderam se comunicar conosco descrevem as dores terríveis que tiveram de sofrer, ao adentrar o Mundo Espiritual, devido ao rompimento abrupto dos liames entre o Espírito e o corpo. Para alguns suicidas, o desligamento é tão difícil, que eles chegam a sentir seu corpo se decompondo. Além disso, há o remorso por ter transgredido gravemente a lei de Deus, perante a qual suicidar-se equivale a cometer um assassinato.
4. A morte não apaga nossas faltas. A responsabilidade pelas faltas cometidas é inevitável e intransferível. Elas permanecem em nossas consciências até que a reparemos.
5. A Doutrina Espírita propicia esperança consolação quando oferece a certeza da continuidade infinita da vida, que é tanto mais feliz quanto melhor suportamos as provas do presente.
RITA FOELKER
LIVRO: "PALAVRAS SIMPLES, VERDADES PROFUNDAS"
Até hoje não consigo definir se suicídio é um ATO DE COVARDIA ou CORAGEM. Covardia por desistir de tentar resolver os problemas, coragem, porque é preciso muita coragem, atentar contra a própria vida. Acho que não temos o direito de julgar, afinal, suicida é uma pessoa totalmente desiquilibrada emocionalmente. Acho importante lembrar que TABAGISMO e ALCOOLISMO também são formas de suicídio, porém, suicídio lento.
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