terça-feira, 29 de junho de 2010
JAMAIS ESMOREÇAMOS
A dor é a nossa companheira lanterna acesa em escura noite guiando-nos, de retorno, à Casa do Pai Celestial.
E, além da dor, só o trabalho no dever bem cumprido, na caridade e no estudo, é bastante forte para auxiliar-nos a subir.
Trabalhemos e reajustar-nos-emos.
Observemos a grandeza das bênçãos que nos cercam e esforcemo-nos por merecer a chave dos conhecimentos sublimes.
O corpo de carne é uma sombra de que nos valemos para encontrar a verdadeira luz.
A bondade que se desdobra na cooperação fraternal e ajuda sempre é o clima abençoado em que nossas imperfeições se desfazem.
A romagem na Terra é simples estação de luta curativa para nossa alma.
Tudo prossegue e tudo se aprimora.
Quem se desvela no serviço do bem, quem se faz grande buscando ser pequenino entre os homens, descobre novos roteiros de ascensão.
Jamais esmoreçamos.
Trabalhemos com renovado fervor.
A morte não é o fim, mas apenas breve intervalo.
pelo Espírito Raymundinho - Do livro: Cartas do Coração, Médium: Francisco Cândido Xavier.
segunda-feira, 28 de junho de 2010
HÁBITO
O hábito é o conjunto de reflexos mentais acumulados, operando constante indução à rotina.
A maioria dos Espíritos encarnados na Terra vem de incontáveis séculos nos quais viveu sem muita reflexão e nem resistência moral.
Há a tendência generalizada de consumir os pensamentos alheios, ajustando-se a eles.
Por conta disso, exagera-se nas necessidades e se aparta da simplicidade com que seria fácil viver em paz.
Porque são muitas as pretensas necessidades, ergue-se todo um sistema defensivo em torno delas.
Para assegurar o que entende ser um mínimo necessário, o homem se torna egoísta e cruel.
Arma-se de cautela e desconfiança, para além da justa preservação.
Dando vazão ao instinto da posse, cria reflexos de egoísmo, orgulho, vaidade e medo.
Caminha ao sabor das influências mundanas, suscetível à opinião alheia, aos ditames da moda e da mídia.
Por não refletir detidamente sobre os propósitos superiores da existência, engana-se depois do berço para se desenganar depois do túmulo.
Aprisiona-se no binômio ilusão-desilusão, no qual gasta longos séculos, começando e recomeçando a senda em que lhe cabe avançar.
Não é lícito desprezar a rotina construtiva.
É por ela que o ser se levanta no espaço e no tempo e conquista os recursos que lhe enobrecem a vida.
Contudo, a evolução impõe a instituição de novos costumes, a fim de que o ser se liberte de fórmulas inferiores.
Para impulsionar esse processo redentor rumo ao Alto não há modelo melhor do que o Cristo.
Sem violência de qualquer natureza, Ele alterou os padrões da moda moral em que a Terra vivia há milênios.
Contra o uso da condenação metódica, ofereceu a prática do perdão.
À tradição de raça, opôs o fundamento da fraternidade legítima.
Toda a Sua passagem entre os homens foi marcada pela certeza da ressurreição para a vida eterna.
Na manjedoura, simbolizou a simplicidade e a humildade como legítimas opções de vida.
Na cruz afrontosa, exemplificou a serenidade e a paciência.
Também trouxe a noção das bem-aventuranças eternas para os aflitos que sabem esperar e os justos que sabem sofrer.
Ainda hoje, no mundo, a justiça cheira a vingança e o amor tem laivos de egoísmo.
Tal se dá pelo reflexo condicionado de atitudes adotadas há milênios.
Entretanto, a ciência da vida que jamais se esgota precisa induzir reflexões que rompam com esses automatismos infelizes.
Mais do que ser bonito, refinado, rico ou influente importa dignificar e purificar o próprio íntimo.
Para isso, nada melhor do que se habituar a servir, a perdoar e a compreender as dificuldades alheias.
A automatização de hábitos dignos, pela repetição constante, liberta da dor e da decepção.
Pense nisso.
Redação do Momento Espírita, com base no cap. XX
do livro Pensamento e vida, pelo Espírito Emmanuel,
psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. Feb.
Em 23.06.2010
domingo, 27 de junho de 2010
VIVER É AMAR
Caminhas, na Terra, experimentando carência afetiva e aflição, que acreditas não ter como superar.
Sorris, e tens a impressão de que é um esgar que te sulca a face.
Anelas por afetos e constatas que a ninguém inspiras amor, atormentando- te, não poucas vezes, e resvalando na melancolia injustificável.
Planejas a felicidade e lutas por consegui-la, todavia, descobre-te a sós, carpindo rude angústia interior.
Gostarias de um lar em festa, abençoado por filhos ditosos e um amor dedicado que te coroassem a existência com os louros da felicidade.
Sofres e consideras-te desditoso.
Ignoras, no entanto, o que se passa com os outros, aqueles que se te apresentam felizes, que desfilam nos carros do aparente triunfo, sorridentes e engalanados.
Também eles experimentam necessidades urgentes, em outras áreas, não menos afligentes que as tuas.
Se os pudesses auscultar, perceberias como te invejam alguns daqueles cuja felicidade cobiças...
A vida, na Terra, é feita de muitos paradoxos. E isto se dá em razão de ser um planeta de provações, de experiências reeducativas, de expiações redentoras.
Assim, não desfaleças, porquanto este é o teu carma de solidão..
Faze, desse modo, uma pausa, nas tuas considerações pessimistas e muda de atitude mental, reintegrando-te na ação do bem.
O que ora te falta, malbarataste.
Perdeste, porque descuraste enquanto possuías, o de que agora tens necessidade.
A invigilância levou-te ao abuso, e delinqüiste contra o amor.
A tua consciência espiritual sabe que necessitas de expungir e de reparar, o que te leva, nas vezes em que o júbilo te visita, a retornar à tristeza, rememorar sofrimentos, fugindo para a tua solidão...
Além disso, é muito provável que, aqueles a quem magoaste, não se havendo recuperado, busquem-te, psiquicamente, assim te afligindo.
Reage com otimismo à situação e enriquece-te de propósitos superiores, que deves pôr em execução.
Ama, sem aguardar resposta..
Serve, sem pensar em recompensa.
O que ora faças no Bem, atenuará, liberará o que realizaste equivocadamente e, assim, reencontrar- te-as com o amor, em nome dAquele que permanece até agora entre nós como sendo o Amor não amado, porém, amoroso de sempre.
pelo Espírito Joanna de Ângelis - Do livro: Viver é Amar, Médium: Divaldo Franco - Editora LEAL
sábado, 26 de junho de 2010
SUSPEITA
Suspeita é a "crença desfavorável, acompanhada de desconfiança" , referente a alguma coisa ou a alguém. Mau juízo decorrente de idéia
vaga, sem apoio legítimo, que, no entanto, se transforma em urze calamitosa, espraiando-se no campo mental e culminando por asfixiar os
nobres ideais em que se devem sustentar as aspirações humanas.
De maleável contextura, a suspeita, semelhante ao miasma sutil, se adensa e se avoluma, logrando vencer quem a cultiva.
Normalmente, reflete o estado espiritual daquele que a agasalha.
A consciência reta não lhe dá guarida, enquanto o sentimento atormentado padece-lhe a constrição, o estigma.
Necessário cercear-lhe o avanço, porquanto, de fácil aceitação corrói as melhores estruturas, conseguindo exteriorizar- se em
maledicência vinagrosa, que numa frase decepa uma existência digna e, num sorriso de mofa, ceifa as mais elevadas expressões de jovialidade e de progresso.
A suspeita é a genitora do ciúme, que dela se nutre, passando de simples idéia leviana a obsessão tormentosa, geradora de alucinação
e impulsionadora de crimes.
Ninguém está imune à suspeita do próximo.
Cada um vê uma paisagem conforme a cor das lentes que tem sobre os olhos. Assim, muitos fatos parecem o que melhor convém aos espectadores ou às suas personagens.
Coarctado pela insidiosa suspeita dos levianos e maliciosos, não sintonizes os teus com os seus pensamentos enfermos.
Insiste na perseverança das realizações a que te vinculas, sem permitir-te diminuir a intensidade que lhe conferes.
Muitas vezes o que parece ser, verdadeiramente tem outra significação, que não pode ser apreendida de relance. Mesmo em acurada
observação, fatos e coisas se expressam mais de acordo com o observador do que com a sua própria estrutura.
Abre, assim, o espírito à tranqüilidade e não estaciones nos degraus da mágoa que a suspeita dos outros coloca à tua frente, nem
te facultes a leviandade de suspeitar de ninguém.
Quem erra, faz-se escravo do gravame que comete.
O culpado, embora se disfarce, conhece a face do engano ou do crime perpetrado.
Ninguém se evade da província da consciência culpada, antes de conseguiu o ônus da auto-recuperação.
Não poucas vezes, no Colégio Galileu, quando medravam suspeitas e maledicências, o Mestre Irrepreensível conclamou ao amor integral e
à confiança ilimitada.
Por essa razão, toda a mensagem da Boa Nova está estruturada no perdão e na humildade, com que o cristão deve pavimentar o caminho
da sua ascensão espiritual.
E apesar de seguir sob a perniciosa suspeita de quase todos que O cercavam, Jesus permaneceu integérrimo, edificando o Reino de Deus, até mesmo quando traído e sacrificado, atestando do alto da Cruz ser o símbolo perene da suprema vitória do Espírito ilibado, como
estímulo para os caminhantes da retaguarda, que somos todos nós.
Guarda-te, portanto, na paz, sem suspeitar de ninguém.
pelo Espírito Joanna de Ângelis - Do livro: Celeiro de Bênçãos, Médium: Divaldo Pereira Franco, Editora LEAL.
sexta-feira, 25 de junho de 2010
ESFORÇA-TE
Meu irmão, nunca procures,
Com os mensageiros do Além,
Outra coisa que não seja
A luz, a verdade, o bem.
Estudos? Dificuldades?
Problemas sem solução?
É possível que os resolvas
Com a tua própria atenção.
Negócios e compromissos
Da vida material?
A consciência é o roteiro
Da vida de cada qual.
Vai aprender. Vai lutar,
Alegra-te em tua cruz.
Apoiado em força estranha
Ninguém se eleva a Jesus.
pelo Espírito Casimiro Cunha - do Livro: Cartas do Evangelho, Médium: Francisco Cândido Xavier.
CONSULTE O BEM
O maledicente desejará que você observe, tanto quanto ele, o lado desagradável da vida alheia.
A criatura vacilante e frágil esperará que suas forças sejam quebradiças.
O discutidor aguardará seu comparecimento às disputas, a propósito de tudo e de todos.
O ingrato não se alegrará em vê-lo reconhecido aos outros.
O personalista não se regozijará identificando-lhe o respeito aos adversários.
O revoltado tentará a máscara da rebeldia ao seu rosto.
O incompreensível procurará mergulhar sua mente no fundo das perturbações.
O neurastênico pedir-lhe-á não sorrir.
O insensato reclamará sua adesão à loucura.
O homem imperfeitamente espiritualizado sempre busca igualar os semelhantes a si mesmo. Lembre-se, contudo, de que você é você, com tarefa original e responsabilidades diferentes e, se pretende a felicidade real, não deve esquecer a consulta aos padrões do bem, com o Cristo, em todas as horas de sua vida.
pelo Espírito André Luiz - Do livro: Agenda Cristã, Médium: Francisco Cândido Xavier.
BILHETE EM RESPOSTA
O seu trabalho é a revelação de você mesmo.
Servir é a nossa melhor oportunidade.
Quando você age em favor de alguém você está induzindo outros a agir em seu benefício.
Nunca se canse de auxiliar para o bem.
Desculpe sempre porque todos temos algum dia em que necessitamos de perdão.
Não alegue defeitos para deixar de servir, porque o trabalho é a bênção de Deus que nos suprime as deficiências.
Dificuldade é uma tese de paciência.
Desprezo da parte de alguém é aula da vida para aquisição de humildade.
Você nem sempre terá o que deseja, mas enquanto estiver ajudando aos outros encontrará os recursos de que precise.
Depois de grande esforço para solucionar esse ou aquele problema, não se agaste se outro problema aparece, requisitando-lhe novo esforço porque Deus renovará suas forças para recomeçar.
pelo Espírito André Luiz - Do livro: Respostas da Vida, Médium: Francisco Cândido Xavier
quinta-feira, 24 de junho de 2010
NA ROMAGEM DO MUNDO
Na romagem do mundo, não te algemes à ilusão.
Tudo na vida se renova.
A erva de hoje, amanhã será tronco robusto.
A água da fonte humilde que te afaga os pés agora, confundida depois no rio imenso, é suscetível de afogar-te.
A lâmina que afias é capaz de ferir-te.
O companheiro que hoje concorda contigo, em certos aspectos da luta humana, provavelmente, mais tarde, será opositor dos teus pontos de vista, noutros ângulos da jornada terrestre.
A juventude dirige-se para a madureza.
O vinho, em muitas circunstâncias, converte-se em vinagre.
A flor sublime, por vezes, faz-se o ninho de vermes destruidores.
Certamente, ninguém conseguirá viver em alegria, entre o pessimismo e a indecisão.
A confiança é a filha da fé. Mas nossa fé precisa respirar sempre mais alto, no clima de valores imutáveis do espírito.
Faze do bem o tema central da própria vida.
Nem desespero, nem violência.
Auxilia e passa adiante, plantando a fraternidade que ilumina e consola. E, sem prender os outros nas teias da própria dominação, a fim de que os outros não te prendam, nos círculos acanhados do egoísmo que lhes é próprio, seguirás para a frente, ao encontro do Amor Divino, em cuja grandeza brilha a Luz da Felicidade Imortal.
pelo Espírito Meimei - Do livro: Servidores no Além, Médium: Francisco Cândido Xavier - Espíritos Diversos.
quarta-feira, 23 de junho de 2010
ELEVAÇÃO
Escuta, alma querida,
Aceita as aflições e as lágrimas da vida,
Por agentes de acesso à Esfera Superior...
Mágoa, queixa, revolta e rebeldia
Lembram muralhas sob a noite fria
Furtando o coração à luz do amor.
Se a prova te retalha a alma sincera,
Perdoa, faze o bem, trabalha e espera
Aprendendo da estrada em derredor...
Tudo o que vive e sonha, sofre e ama,
Dos astros do Infinito aos vermes sob a lama,
Dando-se à elevação do futuro melhor...
O Sol potente que nos ilumina
É um gigante em perpétua disciplina,
Varando lutas que desconhecemos,
Por mais se lhe arremesse lixo à face,
Brilha em silêncio como se explicasse
Que só o amor domina os Céus Supremos...
Corre a fonte da penha ao chão da serra,
Depois, ganhando o vale, faz da terra
Verdejante celeiro em garbos de jardim...
Pelo bem que constrói, de segundo a segundo,
Muitas vezes recolhe os detritos do mundo,
Mas beija lodo e pedra e canta mesmo assim!
O carvão na lareira acende a chama,
O tronco mutilado não reclama,
A estrada se aprimora agüentando tratores...
No trigo triturado o pão puro se asila,
Cria-se a porcelana em fogo sobre a argila,
O roseiral podado dá mais flores!...
Assim também, alma querida e boa,
Não recuses a dor que aperfeiçoa,
Se nos espanca os sonhos, teus e meus...
Golpes, tribulações, angústias, tempestade
São recursos da vida erguendo a Humanidade
Para a Bênção de Deus.
pelo Espírito Maria Dolores - Do livro: Na Era do Espírito, Médium: Francisco Cândido Xavier e J.Herculano Pires - Espíritos diversos.
terça-feira, 22 de junho de 2010
AUTO-RETRATO
Sempre que a nossa palavra:
censura,
justifica,
levanta,
rebaixa,
deprecia,
louva,
depreda,
restaura,
complica,
auxilia,
apóia,
fere,
abençoa ou condena seja a quem for, estamos fazendo o nosso próprio retrato.
E isso acontece porque sendo as atitudes, os pensamentos, as idéia, as intenções dos outros, realidades dos outros cujas origens autênticas não conseguimos penetrar - toda vez que nos referimos aos outros estamos sempre efetuando a projeção parcial ou total de nós mesmos.
pelo Espírito Albino Teixeira - Do livro: Astronautas do Além, Médium: Francisco Cândido Xavier e J.Herculano Pires - Espíritos diversos.
segunda-feira, 21 de junho de 2010
VIDA EM FAMÍLIA
Os filhos não são cópias xerox dos pais, que apenas produzem o corpo, graças aos mecanismos do atavismo biológico.
As heranças e parecenças físicas são decorrências dos gametas, no entanto, o caráter, a inteligência e o sentimento procedem do Espírito que se corporifica pela reencarnação, sem maior dependência dos vínculos genéticos com os progenitores.
Atados por compromissos anteriores, retornam, ao lar, não somente aqueles seres a quem se ama, senão aqueloutros a quem se deve ou que estão com dívidas…
Cobradores empedernidos surgem na forma fisiológica, renteando com o devedor, utilizando-se do processo superior das Leis de Deus para o reajuste de contas, no qual, não poucas vezes, se complicam as situações, por indisposições dos consortes…
Adversários reaparecem como membros da família para receber amor, no entanto, na batalha das afinidades padecem campanhas de perseguição inconsciente, experimentando o pesado ônus da antipatia e da animosidade.
A família é, antes de tudo, um laboratório de experiências reparadoras, na qual a felicidade e a dor se alternam, programando a paz futura.
Nem é o grupo da bênção, nem o élan da desdita.
Antes é a escola de aprendizagem e redenção futura.
Irmãos que se amam, ou se detestam, pais que se digladiam no proscênio doméstico, genitores que destacam uns filhos em detrimento dos outros, ou filhos que agridem ou amparam pais, são Espíritos em processo de evolução, retornando ao palco da vida física para a encenação da peça em que fracassaram, no passado.
A vida é incessante, e a família carnal são experiências transitórias em programação que objetiva a família universal.
Abençoa, desse modo, com a paciência e o perdão, o filho ingrato e calceta.
Compreende com ternura o genitor atormentado que te não corresponde às aspirações.
Desculpa o esposo irresponsável ou a companheira leviana, perseverando ao seu lado, mesmo que o ser a quem te vinculas queira ir-se adiante.
Não o retenhas com amarras de ódio ou de ressentimento. Irá além, sim, no entanto, prossegue tu, fiel, no posto, e amando…
Não te creias responsável direto na provação que te abate ante o filho limitado, física ou mentalmente.
Tu e ele sois comprometidos perante os códigos Divinos pelo pretérito espiritual.
O teu corpo lhe ofereceu os elementos com que se apresenta, porém, foi ele, o ser espiritual, quem modelou a roupagem na qual comparece para o compromisso libertador.
Ante o filhinho deficiente não te inculpes. Ama-o mais e completa-lhe as limitações com os teus recursos, preenchendo os vazios que ele experimenta.
Suas carências são abençoados mecanismos de crescimento eterno.
Faze por ele, hoje, o que descuidaste antes.
A vida em família é oportunidade sublime que não deve ser descuidada ou malbaratada.
Com muita propriedade e irretorquível sabedoria, afirmou Jesus, ao doutor da Lei:
“Ninguém entrará no reino dos céus, se não nascer de novo…"
E a Doutrina Espírita estabelece com segurança:
“Nascer, morrer, renascer ainda e progredir sempre — é a lei. Fora da caridade não há salvação.”
pelo Espírito Joanna de Ângelis - Do livro: SOS Família, Médium: Divaldo Pereira Franco.
domingo, 20 de junho de 2010
NO REINO DA PALAVRA
Não grite.
Conserve a calma.
Use a imaginação sem excesso.
Fale com inteligência, sem exibição de cultura.
Responda serenamente em toda questão difícil.
Evite a maledicência.
Fuja a comparações, a fim de que seu verbo não venha a ferir.
Abstenha-se de todo adjetivo desagradável para pessoas, coisas e circunstâncias.
Guarde uma frase sorridente e amiga para toda situação inevitável.
Recorde que Jesus legou o Evangelho, exemplificando, mas conversando também.
pelo Espírito André Luiz - Do livro: Aulas da Vida, Médium: Francisco Cândido Xavier.
sábado, 19 de junho de 2010
AUTORIDADE
Autoridade não é patrimônio exclusivo dos administradores, dos legisladores, dos juizes ou dos sacerdotes do mundo, como poderá parecer aos menos avisados de entendimento.
Cada criatura que detenha os tesouros da razão permanece ligada às obrigações da autoridade que, em toda a parte e em todas as circunstâncias, é mandato do Senhor.
O governante é constrangido a velar pelos governados.
O médico é responsável pelo doente.
O maior é tutor do menor.
O espírito esclarecido é devedor de luz ao ignorante que ainda se debate nas trevas.
O operário deve responder pela tarefa a que se confia.
Os pais são compelidos à orientação dos próprios filhos.
O homem que descobriu a fé renovadora deve paciência e exemplificação às consciências frias que ainda viajam no mundo, sob neblina espessa da indiferença.
E, em torno de nossos passos, desenvolve-se a natureza, em todos os círculos de vida e amor, exigindo-nos auxílio, compreensão, carinho e assistência.
Temos autoridade sobre os animais e sobre as árvores, sobre as paisagens e sobre os acontecimentos que nos cercam e dessa autoridade daremos conta ao Poder Superior que rege o mundo e a vida.
Conhecimento é responsabilidade.
Saber é obrigação.
Progresso é também dívida da alma que se levanta e evolui, de vez que o plano inferior é sempre pedestal daquele que se agiganta e cresce na prosperidade material e espiritual.
Seja o bem a diretriz de nossa autoridade, por onde transitemos na luta de cada dia...
Façamos de nossas horas sinais de aplicação positiva do nosso espírito aos ensinamentos do Senhor e, certo, em breve tempo, partilharemos a sublime autoridade dos verdadeiros aprendizes de Jesus, escalando em companhia deles a iluminada e gloriosa montanha da Vida Eterna.
pelo Espírito Emmanuel - Do livro: Harmonização, Médium: Francisco Cândido Xavier .
Cada criatura que detenha os tesouros da razão permanece ligada às obrigações da autoridade que, em toda a parte e em todas as circunstâncias, é mandato do Senhor.
O governante é constrangido a velar pelos governados.
O médico é responsável pelo doente.
O maior é tutor do menor.
O espírito esclarecido é devedor de luz ao ignorante que ainda se debate nas trevas.
O operário deve responder pela tarefa a que se confia.
Os pais são compelidos à orientação dos próprios filhos.
O homem que descobriu a fé renovadora deve paciência e exemplificação às consciências frias que ainda viajam no mundo, sob neblina espessa da indiferença.
E, em torno de nossos passos, desenvolve-se a natureza, em todos os círculos de vida e amor, exigindo-nos auxílio, compreensão, carinho e assistência.
Temos autoridade sobre os animais e sobre as árvores, sobre as paisagens e sobre os acontecimentos que nos cercam e dessa autoridade daremos conta ao Poder Superior que rege o mundo e a vida.
Conhecimento é responsabilidade.
Saber é obrigação.
Progresso é também dívida da alma que se levanta e evolui, de vez que o plano inferior é sempre pedestal daquele que se agiganta e cresce na prosperidade material e espiritual.
Seja o bem a diretriz de nossa autoridade, por onde transitemos na luta de cada dia...
Façamos de nossas horas sinais de aplicação positiva do nosso espírito aos ensinamentos do Senhor e, certo, em breve tempo, partilharemos a sublime autoridade dos verdadeiros aprendizes de Jesus, escalando em companhia deles a iluminada e gloriosa montanha da Vida Eterna.
pelo Espírito Emmanuel - Do livro: Harmonização, Médium: Francisco Cândido Xavier .
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Auxilia
André Luiz
Não olvides a lei da cooperação, a fim de que a caridade, por estrela de amor, fulgure nos céus de teu destino.
Auxilia a terra seca e amanhã não te faltará o celeiro farto.
Auxilia a fonte amiga e a água pura te regenerara a saúde orgânica.
Auxilia a criança e clarearás o futuro.
Auxilia o ancião desamparado e colherás um tesouro de bênçãos.
Auxilia o aflito e a esperança te coroará a visão da justiça.
Auxilia o faminto e acrescentarás o próprio reconforto.
Auxilia o companheiro da peregrinação em que te encontras e a fraternidade te protegerá, generosa.
Dispões do consolo das horas...
Dispões da palavra fácil...
Dispões de mãos diligentes...
Dispões de movimentos livres...
E, sobretudo, dispões do conhecimento evangélico a enriquecer-te a inteligência...
Não te percas, assim, na província torturada dos momentos perdidos.
Recorda que o relógio humano, agora ou depois, dirá das oportunidades preciosas que recebeste...
Auxilia, pois, enquanto é tempo, ajudando, compreendendo, servindo, perdoando, construindo para o bem e amando, cada vez mais, na certeza de que o auxílio prestado desinteressadamente aos outros, nas lutas da Terra, é investimento de paz e vitória, felicidade e luz, para a glória do Céu.
(Do livro "Correio Fraterno", André Luiz, Francisco Cândido Xavier, Espíritos Diversos)
Realização:
Instituto André Luiz
http://www.institutoandreluiz.org/
http://br.groups.yahoo.com/group/instituto_andreluiz/
http://institutoandreluiz.blogspot.com/
quinta-feira, 17 de junho de 2010
NO ATO DE JULGAR
Não prescindas do amor que devemos a todas as coisas e a todas as criaturas para que não te falte luz ao entendimento.
Analisando os desequilíbrios do mundo, reflete na Infinita Bondade que assegura a trajetória da Terra, no caminho dos astros, e reconhecerás que toda desarmonia é superficial e aparente.
Observando os conflitos da Humanidade, relaciona os sacrifícios daqueles que te abriram o sulco luminoso do progresso aos próprios passos e, inventariando-lhes as lágrimas anônimas, aperfeiçoarás com teu esforço a estrada para aqueles que te sucederão no futuro.
Apreciando os erros de alguém, medita nos ideais e nas esperanças superiores que decerto lhe povoaram o coração, e compreenderás que outro comportamento talvez lhe assinalasse a jornada, se possuísse oportunidades iguais às tuas.
Diante daqueles que os tribunais humanos classificam à conta de delinqüentes, pensa nas comovedoras aspirações das mães que lhes afagaram o berço e compaixão imensa nascerá de tua alma, ensinando-te a auxiliar ao invés de ferir.
Longo e alcantilado é o trilho da evolução!...
Compadece-te de todos aqueles que voltaram à estaca de inicio, para recomeçar o caminho a pés sangrentos.
No entanto, além da piedade, oferece-lhe braços compreensivos e diligentes, porque amanhã será talvez o teu dia de cansaço e tristeza, desencanto e desilusão, quando reclamarás igualmente o concurso de mãos fraternas a te refazerem as energias ou a te recomporem os membros desconjuntados.
Sobretudo, não condenes, em amaldiçoes, em circunstância alguma, porque o Cristo de Deus ainda não desesperou de nossas fraquezas e hoje, tanto quanto ontem, procura com amor e paciência, libertar-nos a visão da trave do egoísmo e da crueldade, da indiferença e da ignorância, para que com Ele venhamos a cooperar na sustentação da segurança e da paz.
pelo Espírito Emmanuel - Do livro: Reconforto, Médium: Francisco Cândido Xavier
quarta-feira, 16 de junho de 2010
DEFINIÇÃO
O jovem se queixava com o professor. Sentia-se desolado.
Não via pessoa alguma no padrão que desejava. Aqui, uma pessoa generosa mostrava a praga do orgulho; ali, era alguém revelando cultura com manifesta crueldade de sentimentos.
De que modo conciliar os imperativos da lei de amor, se todas as criaturas, na Terra, patenteiam deficiências e falhas? Perguntava o rapaz aturdido.
O orientador escutou pacientemente as lamentações do aprendiz e, depois de longa pausa, considerou:
- Sim, meu filho. Em verdade, aqueles que apenas encontram defeitos nos outros é que ainda não querem ou não podem amar ninguém...
pelo Espírito André Luiz - Do livro: Endereços da Paz, Médium: Francisco Cândido Xavier.
terça-feira, 15 de junho de 2010
CONFIANÇA
Quando as dificuldades batem à nossa porta e levam algum tempo para ir embora, tendemos a nos desanimar, achando erroneamente que não somos capazes de resolvê-las.
Se um dia essa situação chegar até você, meu irmão, rogue ao Pai Maior, esclarecimento, mantendo a fé e a serenidade, para que seus passos possam continuar firmes, e então sentirá uma força que provém de seu íntimo, orientando-o na busca das soluções certas.
Dessa forma, terá animo para continuar, com a certeza que a Luz Divina o guia.
Elizete Maria A. Santesso
segunda-feira, 14 de junho de 2010
DEUS AGE
O Céu apaga as horas infelizes...
Na fé que já te alcança...
Dificuldades e empecilhos,
Aflições desatadas,
Provações imprevistas,
Tristezas e amarguras,
Farpas de incompreensão,
Contratempos e lágrimas,
Desastres iminentes,
Problemas e conflitos...
Quando essas sombras apareçam,
Ora e silencia,
Guardando tolerância;
Se possível nada digas,
Servindo para o bem,
Sem que te queixes de ninguém.
Então, perceberás,
Que te encontras em paz,
E que uma luz vem vindo,
Para auxílio de todos...
Assim será sempre.
Porque, em todas as crises,
O Céu apaga as horas infelizes,
E se calas e esperas,
Na fé que já te alcança,
Com mais imediata segurança,
Deus permanece agindo.
pelo Espírito Meimei - Do livro: Amizade, Médium: Francisco Cândido Xavier.
domingo, 13 de junho de 2010
TAREFAS
As grandes almas, às vezes, renascem para desempenhar na Terra missões gloriosas.
Seus feitos encantam e servem de inspiração para todos.
Semeiam a paz e amparam os desgraçados, em larga escala.
Contudo, por imperfeito que ainda se apresente, todo homem tem uma função pessoal e intransferível nas engrenagens do mundo.
Assim, não se afirme à margem da vida e nem se considere inútil.
Também evite alegar impedimento para desertar da atividade que a vida lhe reservou.
Antes de protestar sua pouca importância, repare nas lições que vertem, silenciosas, do livro da natureza.
Imagine se os vermes parassem de trabalhar, por se reconhecerem insignificantes.
O solo ficaria ressecado e perderia a fecundidade, tornando-se incapaz de solucionar os problemas humanos.
Cogite se as sementes invejassem a posição das árvores maduras e generosas que lhes presidem a espécie.
Caso elas desistissem de seu esforço obscuro na germinação e no crescimento, em pouco tempo a esterilidade anularia os recursos da terra.
Suponha que as papoulas deixassem de produzir em atitude de revolta contra aqueles que lhes deturpam a essência nos mercados do ópio.
Deixaria de haver alívio para as dores de incontáveis enfermos desesperados.
Pense se as fontes singelas fugissem de sustentar os grandes rios e as formidáveis represas, a pretexto de serem humildes em excesso.
Haveria prejuízo geral, com falta de preciosa energia com que a humanidade conta.
Com a mente nessas lúdicas imagens, reflita seriamente sobre a sua posição no mundo.
Honre o posto de ação em que foi localizado, por singelo que ele lhe pareça.
Diante da Lei Divina, não há ocupação útil aviltante.
As mãos que assinam decretos não vivem sem aquelas outras que preparam a mesa.
Os braços que conduzem arados são apoios dos que movem máquinas poderosas.
O suor na indústria verte para sustento e conforto de todos.
O asseio na rua é proteção à comunidade.
Por gloriosa que pareça a posição de determinado homem, ele necessita do apoio de incontáveis outros, mais humildes.
O bem é sempre resultado do esforço geral.
O relevante é saber se tornar útil, com os recursos que se possui.
Não compensa invejar as facilidades alheias e com isso tombar na ociosidade.
Por pequenos que pareçam seus talentos, movimente-os no bem.
Se suas tarefas se afiguram singelas, honre-as ainda assim.
Não se ocupe em colecionar rótulos passageiros, sem utilização proveitosa e digna.
Também não se atrapalhe ao assumir muitos compromissos ao mesmo tempo.
Importa, acima de tudo, fazer bem o que se deve fazer.
Pense nisso.
Redação do Momento Espírita, com base no cap.
LXXVIII do livro Justiça Divina, pelo Espírito Emmanuel,
psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. Feb.
Em 24.03.2010.
sábado, 12 de junho de 2010
ITENS DE AUXÍLIO
Respeite os problemas alheios sem interferir neles, a menos que a sua cooperação seja solicitada.
Não pronuncie palavras que ofendam e depreciem.
Quanto possível, dê sempre alguma frase de consolo e esperança a quem sofre.
Não se faça estação de pessimismo ou desânimo.
Esqueça o mal que receba e nunca faça a cobrança do bem que tenha podido distribuir.
Não impulsione para frente qualquer questão desagradável.
O trabalho no desempenho do seu dever é o capital que lhe valoriza as orações.
Lembre-se da parcela de socorro que sempre devemos aos companheiros mais necessitados que nós mesmos.
Quando possível faça algo ou algo aprenda de útil para que o seu dia de hoje seja melhor que o dia de ontem.
Nunca se esqueça de que todas as vantagens ou benefícios que desfrutamos da vida são empréstimos de Deus.
pelo Espírito André Luiz, Do livro: Momentos de Ouro, Médium: Francisco Cândido Xavier.
sexta-feira, 11 de junho de 2010
VOCÊ MESMO...
Lembre-se de que você mesmo é o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seus ideais, a mais clara demonstração de seus princípios, o mais alto padrão do ensino superior que seu espírito abraça e a mensagem viva das elevadas noções que você transmite aos outros. Não se esqueça, igualmente, de que o maior inimigo de suas realizações mais nobres, a completa ou incompleta negação do idealismo sublime que você apregoa, a nota discordante da sinfonia do bem que pretende executar, o arquiteto de suas aflições e o destruidor de suas oportunidades de elevação - é você mesmo.
Francisco Cândido Xavier
quinta-feira, 10 de junho de 2010
APRENDER A OUVIR
Emmanuel
"Mas todo homem seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar". (Tiago, 1:19.)
"Analisar, refletir, ponderar são modalidades do ato de ouvir. É indispensável que a criatura esteja sempre disposta a identificar o sentido das vozes, sugestões e situações que o rodeiam. Sem observação, é impossível executar a mais simples tarefa no ministério do bem. Somente após ouvir, com atenção, pode o homem falar de modo edificante na estrada evolutiva. Quem ouve, aprende, Quem fala, doutrina".
Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
DESCULPAR
Autor
Josepha
Josepha
Procura motivos para desculpar tantos quantos te possam ter ofendido dessa ou daquela forma, com ou sem motivos aparentes, direta ou indiretamente, para que a vitória da paz, e a implantação da harmonia, em torno de teus passos não se demore a estabelecer.
É, certo que, o mal que te possam ter causado sem que “nada tenhas feito por merecer”, estará sendo apreciado cedo ou tarde pelo Tribunal da Justiça Divina, e que, em sendo assim, terás por certo teus direitos reconhecidos e, por conseguinte, quem te houver causado prejuízos de qualquer ordem, arcará, inevitavelmente, com as conseqüências dos atos e ações, indevidamente relacionados com teu nome.
Mas, como indivíduo encarnado num planeta de provas e expiações, bem distante da pureza espiritual, como nos informam os Espíritos Superiores, é prudente e até mesmo inteligente, procurar desculpar e esquecer o quanto já te mostres capaz, as possíveis falhas do teu semelhante em relação a ti, pois, do mesmo modo que te utilizar para julgar as palavras, atos e ações de teus irmãos, serás também, medido e pesado, pela Justiça Maior, com os respectivos instrumentos de que tenhas te servido, para que também tu, prestes contas dos teus desatinos frente à contabilidade Celeste.
Procura entender, que nem todos os que nos ofendem ou caluniam, o fazem por maldade, e sim por pura ignorância e, até, por motivos de infortúnio e desespero, a quem precisamos dar nossa cota de contribuição e empenho no socorro que devemos ofertar aos necessitados que nos pedem ajuda e compreensão no dia a dia de nossas vidas, concedendo-nos excelentes oportunidades de desenvolver em nós as virtudes divinas do amor no exercício da verdadeira caridade.
Quem, de nós, em sã consciência, poderá medir ou, sequer avaliar, a extensão das trevas nas mãos que se envolveram em crimes?, Quem, de nós, seres humanos estará suficientemente capacitado a tudo, para distinguir toda a extensão da dor e da necessidade que provoca em alguém o desespero e a revolta?
Acautela-te, portanto, ante todo aquele que te possa trazer dissabores ou prejuízos, buscando na oração o combustível da fé e da esperança, desculpando infinitamente a todos, deixando a cargo da Soberana Justiça do Universo o julgamento final e inequívoco, em benefício de todos, e, que em relação a ti, possa garantir paz e tranqüilidade para que tua consciência se conserve harmonizada e em cumprimento das sábias e imutáveis Leis de Deus.
quarta-feira, 9 de junho de 2010
SERENIDADE SEMPRE...
Todo homem sábio é sereno. A serenidade é conquista que se consegue a esforço pessoal e passo a passo.Pequenos desafios que são superados; irritação que se faz controlada; desajustes emocionais corrigidos; vontade bem direcionada; ambição freada, são experiências para a aquisição da serenidade.
Um Espírito sereno,já se encontrou consigo próprio, sabendo o que, exatamente, deseja da vida.
A serenidade harmoniza, exteriorizando-se de forma agradável para os circunstantes.
Inspira confiança, acalma e propõe afeição.
O homem sereno jà venceu grande parte da luta.
Que nenhuma agressão exterior te perturbe, levando-te a irritação, ao desequilíbrio. Mantém-te sereno em todas as realizações. A tua paz é moeda arduamente conquistadas que'não deves atirar fora por motivos irrelevantes.
Os tesouros reais, de alto valor, são aqueles de ordem íntima, que ninguém toma,jamais se perdem e seguem corri a pessoa.
Tua serenidade, tua gema preciosa.
Diante de quem te enganou, traindo a tua confiança, o teu ideal, ou envolvendo-te em malquerença, mantém-te sereno.
O enganador é quem deve estar inquieto, e não a sua vítima.
Nunca te permitas demonstrar que foste atingido pelo petardo da maldade alheia.
No teu circulo familiar ou social sempre defrontarás com pessoas perturbadas, confusas e agressivas.
Não te desgastes com elas, competindo nas faixas de desequilíbrio em que se fixam.
Constituem teste à tua paciência e serenidade.
Assim, exercita-te com essas situações para, mais seguro, enfrentares os grandes testemunhos e provações do processo evolutivo. Sempre, porém, com serenidade.
Joanna de Ângelis
Um Espírito sereno,já se encontrou consigo próprio, sabendo o que, exatamente, deseja da vida.
A serenidade harmoniza, exteriorizando-se de forma agradável para os circunstantes.
Inspira confiança, acalma e propõe afeição.
O homem sereno jà venceu grande parte da luta.
Que nenhuma agressão exterior te perturbe, levando-te a irritação, ao desequilíbrio. Mantém-te sereno em todas as realizações. A tua paz é moeda arduamente conquistadas que'não deves atirar fora por motivos irrelevantes.
Os tesouros reais, de alto valor, são aqueles de ordem íntima, que ninguém toma,jamais se perdem e seguem corri a pessoa.
Tua serenidade, tua gema preciosa.
Diante de quem te enganou, traindo a tua confiança, o teu ideal, ou envolvendo-te em malquerença, mantém-te sereno.
O enganador é quem deve estar inquieto, e não a sua vítima.
Nunca te permitas demonstrar que foste atingido pelo petardo da maldade alheia.
No teu circulo familiar ou social sempre defrontarás com pessoas perturbadas, confusas e agressivas.
Não te desgastes com elas, competindo nas faixas de desequilíbrio em que se fixam.
Constituem teste à tua paciência e serenidade.
Assim, exercita-te com essas situações para, mais seguro, enfrentares os grandes testemunhos e provações do processo evolutivo. Sempre, porém, com serenidade.
Joanna de Ângelis
PELO AMOR
Não te esqueças da riqueza encerrada em teu auxílio no próprio corpo.
Reflete no tesouro da fala e ajuda ao próximo com as boas palavras.
Recorda o patrimônio das mãos e planta uma árvore amiga ou socorre a esse ou aquele doente, enquanto as horas voam, em derredor de tua permanência na Terra.
Não menosprezes a fortuna dos ouvidos e guarda o ensinamento útil ou dignificante, esquecendo quanto seja ruinoso ou sem proveito no caminho diário.
Não olvides a preciosidade dos olhos e enriquece-te de luz, fixando os quadros do Bem.
Medita nos dons da inteligência e aprende a raciocinar exclusivamente no melhor a fazer na obra da elevação.
Não é preciso bolsa recheada para atender à verdadeira fraternidade.
O amor não depende de ouro para servir.
Sem qualquer recurso monetário, Jesus transformou a Terra, trazendo-nos ensinamentos inolvidáveis cuja grandeza cresce para nós todos no transcurso dos séculos.
Pelo amor nascemos, pelo amor nos desenvolvemos, através da morte, para renascer de novo, até a perfeição final. Essa é a Lei.
pelo Espírito Emmanuel - Do livro: Assim Vencerás, Médium: Francisco Cândido Xavier
terça-feira, 8 de junho de 2010
INFORMATIVO AEJE
CALMA E O ÊXITO
Em todos os passos da vida, a calma é convidada a estar presente.
Aqui, é uma pessoa tresvairada, que te agride...
Ali, é uma circunstância infeliz, que gera dificuldade...
Acolá, é uma ameaça de insucesso na atividade programada...
Adiante, é uma incompreensão urdindo males contra os teus esforços...
É necessário ter calma sempre.
A calma é filha dileta da confiança em Deus e na Sua justiça, a expressar-se numa conduta reta que responde por uma atitude mental harmonizada.
Quando não se age com incorreção, não há por que temer-se acontecimento infeliz.
A irritação, alma gêmea da instabilidade emocional, é responsável por danos, ainda não avaliados, na conduta moral e emocional da criatura.
A calma inspira a melhor maneira de agir, e sabe aguardar o momento próprio para atuar, propiciando os meios para a ação correta.
Não antecipa, nem retarda.
Soluciona os desafios, beneficiando aqueles que se desequilibram e sofrem.
Preserva-te em calma, aconteça o que acontecer.
Aprendendo a agir com amor e misericórdia em favor do outro, o teu próximo, ou da circunstância aziaga, possuirás a calma inspiradora da paz e do êxito.
* * *
Divaldo P. Franco.
Ditado pelo Espírito Joanna de Angelis.
Alvorada.
segunda-feira, 7 de junho de 2010
FALE CONOSCO
A CARIDADE E O AMOR
"Qual o verdadeiro sentido da palavra caridade, como a entendia Jesus?"
"Benevolência para com todos, indulgência para as imperfeições dos outros, perdão das ofensas."
Questão n.º 886 (Da Lei de Justiça, de Amor e de Caridade) - O Livro dos Espíritos
Confunde-se, freqüentemente, caridade com amor. No entanto, não são palavras sinônimas, tanto que ambas aparecem numa lei divina que inclui a justiça. Muitos centros espíritas levam o nome "Amor e Caridade". Evidentemente não imaginavam seus fundadores tivessem o mesmo significado, algo como "Luz e Claridade" ou "Paz e Tranqüilidade".
Caridade seria, na ótica de "O Livro dos Espíritos":
Benevolência, que se exprime na boa vontade e na disposição para praticar o Bem;
Indulgência, que é clemência e misericórdia para as imperfeições alheias;
Perdão, que é o ato de desculpar ofensas.
Exercício de benevolência: Trabalho em favor do semelhante.
Exercício da indulgência: Solidariedade em face das limitações e fraquezas do próximo, evitando discriminá-lo.
Exercício do perdão: Esquecimento do mal que se tenha sofrido de alguém, num ato de tolerância esclarecida que se exprime na compreensão.
Talvez tenhamos aí a origem da máxima de Kardec: "Trabalho, Solidariedade e Tolerância", a orientar a ação espírita. Sem tais princípios não há a possibilidade de um entendimento perfeito ente os homens na construção de um mundo melhor.
E o Amor?
Amor é afeição profunda. É gostar muito. É, em sua acepção mais nobre, querer o bem de alguém na doação de si mesmo.
Decantado pelos poetas e exaltado pelos sonhadores, o Amor é abençoado sol que ilumina e aquece os escabrosos caminhos humanos.
Só há um problema: é impossível sustentá-lo, torná-lo operoso e produtivo sem o combustível da caridade.
Encontramos na via pública uma mulher em penúria, rodeada de filhos maltrapilhos e famintos. Sensibilizamo-nos:
"Que quadro triste, meu Deus! Quanto sofrimento!"
Estendemos-lhe alguns trocados e seguimos em frente, evocando, cheios de compaixão:
"Jesus a ampare, minha irmã!."
Naquele exato momento brilhou em nós uma réstia de amor, infiltrando-se no impassível egocentrismo humano.
Mas que amor vazio, efêmero! Um amor quase inútil, que se limitou à esmola para aliviar a consciência, transferindo para o Cristo providência melhor, sem considerar que Ele esperava por nós para atendê-la com a iniciativa de parar, conversar, conhecer melhor a extensão de seus problemas, ajudando-a. Sem caridade o amor pode ser muito displicente...
Temos um grande amigo. Gostamos muito dele. Um dia ele faz algo que nos desagrada. Irritamo-nos profundamente. Azedamos nosso relacionamento. Distanciamo-nos, jogando fora uma gratificante amizade. Sem caridade o companheiro mais querido pode converter-se num estranho.
O casal vive bem. Marido e mulher amam-se profundamente. Um dia ele comete um deslize: envolve-se em aventura extraconjugal. A esposa toma conhecimento e o abandona imediatamente, não obstante ele implorar-lhe que fique, dilacerado de remorsos. E estagiam ambos em crônica infelicidade, marcada por insuperável nostalgia. Sem caridade o afeto mais ardente pode ser afogado num oceano de mágoas e ressentimentos.
No passado muitos religiosos instalavam-se em lugares ermos, impondo-se privações e flagícios como sacrifício em favor da Humanidade. Em sua maioria apenas comprometeram-se em excentricidades e desequilíbrios. Sem caridade o amor pelo semelhante pode converter-se em perturbadora paixão por nós mesmos.
O apóstolo Paulo vai bem mais longe no assunto (I Coríntios 13: 1-3), quando destaca que ainda que detenhamos o verbo mais sublime, a mediunidade mais apurada, o conhecimento mais profundo, a convicção mais poderosa, o desapego mais amplo e inabalável destemor da morte, isso tudo pouco valerá se faltar a caridade, isto é, se não estivermos imbuídos do desinteresse pessoal, no desejo sincero de servir o semelhante.
E Kardec nos oferece a mesma visão de inutilidade de todas as iniciativas em favor da redenção humana, se faltar o componente básico, ao proclamar:
"Fora da Caridade não há Salvação."
"Benevolência para com todos, indulgência para as imperfeições dos outros, perdão das ofensas."
Questão n.º 886 (Da Lei de Justiça, de Amor e de Caridade) - O Livro dos Espíritos
Confunde-se, freqüentemente, caridade com amor. No entanto, não são palavras sinônimas, tanto que ambas aparecem numa lei divina que inclui a justiça. Muitos centros espíritas levam o nome "Amor e Caridade". Evidentemente não imaginavam seus fundadores tivessem o mesmo significado, algo como "Luz e Claridade" ou "Paz e Tranqüilidade".
Caridade seria, na ótica de "O Livro dos Espíritos":
Benevolência, que se exprime na boa vontade e na disposição para praticar o Bem;
Indulgência, que é clemência e misericórdia para as imperfeições alheias;
Perdão, que é o ato de desculpar ofensas.
Exercício de benevolência: Trabalho em favor do semelhante.
Exercício da indulgência: Solidariedade em face das limitações e fraquezas do próximo, evitando discriminá-lo.
Exercício do perdão: Esquecimento do mal que se tenha sofrido de alguém, num ato de tolerância esclarecida que se exprime na compreensão.
Talvez tenhamos aí a origem da máxima de Kardec: "Trabalho, Solidariedade e Tolerância", a orientar a ação espírita. Sem tais princípios não há a possibilidade de um entendimento perfeito ente os homens na construção de um mundo melhor.
E o Amor?
Amor é afeição profunda. É gostar muito. É, em sua acepção mais nobre, querer o bem de alguém na doação de si mesmo.
Decantado pelos poetas e exaltado pelos sonhadores, o Amor é abençoado sol que ilumina e aquece os escabrosos caminhos humanos.
Só há um problema: é impossível sustentá-lo, torná-lo operoso e produtivo sem o combustível da caridade.
Encontramos na via pública uma mulher em penúria, rodeada de filhos maltrapilhos e famintos. Sensibilizamo-nos:
"Que quadro triste, meu Deus! Quanto sofrimento!"
Estendemos-lhe alguns trocados e seguimos em frente, evocando, cheios de compaixão:
"Jesus a ampare, minha irmã!."
Naquele exato momento brilhou em nós uma réstia de amor, infiltrando-se no impassível egocentrismo humano.
Mas que amor vazio, efêmero! Um amor quase inútil, que se limitou à esmola para aliviar a consciência, transferindo para o Cristo providência melhor, sem considerar que Ele esperava por nós para atendê-la com a iniciativa de parar, conversar, conhecer melhor a extensão de seus problemas, ajudando-a. Sem caridade o amor pode ser muito displicente...
Temos um grande amigo. Gostamos muito dele. Um dia ele faz algo que nos desagrada. Irritamo-nos profundamente. Azedamos nosso relacionamento. Distanciamo-nos, jogando fora uma gratificante amizade. Sem caridade o companheiro mais querido pode converter-se num estranho.
O casal vive bem. Marido e mulher amam-se profundamente. Um dia ele comete um deslize: envolve-se em aventura extraconjugal. A esposa toma conhecimento e o abandona imediatamente, não obstante ele implorar-lhe que fique, dilacerado de remorsos. E estagiam ambos em crônica infelicidade, marcada por insuperável nostalgia. Sem caridade o afeto mais ardente pode ser afogado num oceano de mágoas e ressentimentos.
No passado muitos religiosos instalavam-se em lugares ermos, impondo-se privações e flagícios como sacrifício em favor da Humanidade. Em sua maioria apenas comprometeram-se em excentricidades e desequilíbrios. Sem caridade o amor pelo semelhante pode converter-se em perturbadora paixão por nós mesmos.
O apóstolo Paulo vai bem mais longe no assunto (I Coríntios 13: 1-3), quando destaca que ainda que detenhamos o verbo mais sublime, a mediunidade mais apurada, o conhecimento mais profundo, a convicção mais poderosa, o desapego mais amplo e inabalável destemor da morte, isso tudo pouco valerá se faltar a caridade, isto é, se não estivermos imbuídos do desinteresse pessoal, no desejo sincero de servir o semelhante.
E Kardec nos oferece a mesma visão de inutilidade de todas as iniciativas em favor da redenção humana, se faltar o componente básico, ao proclamar:
"Fora da Caridade não há Salvação."
domingo, 6 de junho de 2010
NOSSO LAR- O FILME
Renato Prieto, que interpreta André Luiz, diz que foi guiado pela espiritualidade
O ator Renato Prieto, escolhido para interpretar André Luiz no filme Nosso Lar, que estreia em setembro, diz que seu trabalho foi guiado pela espiritualidade. “Tenho a certeza de que a espiritualidade guiou tudo isso. Quando via o meu trabalho, via o filme, eu percebia que era algo grande demais para eu achar que estava sendo guiado por mim.”
Prieto considerou uma responsabilidade enorme dar corpo a um personagem que cada um imagina de um jeito. E admite que sofreu, especialmente para interpretar o período em que André Luiz passou no umbral. “Tive que emagrecer 18 quilos, adoecer para adoecer com o personagem. Tive que me deixar levar pelo personagem e pelo livro. A trajetória de André no filme não é fácil e eu tive que fazer a trajetória dele, é duro.”
Mesmo assim, o ator garante que a experiência valeu a pena e valerá a pena também para os espectadores. “É um filme que permite a todos sentar, sonhar, imaginar, é um filme lúdico. A equipe toda precisou ser extremamente qualificada”, concluiu.
Diretor de Nosso Lar planeja filmar também "Os Mensageiros", de André Luiz
O diretor do filme Nosso Lar, Wagner de Assis, que esteve presente também no Congresso, informou que detém os direitos comerciais do livro “Os Mensageiros”, o segundo da coleção André Luiz a ser psicografado pelo médium Chico Xavier. Nosso Lar conta a chegada do médico recém-desencarnado ao Plano Espiritual, sua peregrinação por quase uma década no
Umbral até ser auxiliado pelos mentores espirituais e atendido na cidade espiritual situada sobre a capital fluminense.
Assis confirmou que está em negociações com a Ancine para a filmagem de Os Mensageiros, o que deve ocorrer a partir de 2011. A obra trata da continuidade da experiência de André Luiz no plano espiritual, trabalhando junto ao Ministério das Comunicações no atendimento de necessitados tanto no plano espiritual quanto próximo à órbita terrestre.
Por enquanto, ele pensa em “conquistar cada assento do cinema” com o filme Nosso Lar. Apesar de ter uma equipe composta por profissionais de diversos credos religiosos e opiniões – inclusive ateus – Assis disse que, ao término das filmagens, a frase que mais ouviu foi: “Esse filme me traz esperança. Que bom que estamos levando esperança ao coração das pessoas”.
Wagner – cujo primeiro trabalho foi o filme A Cartomante, com Débora Secco – disse que Nosso Lar está tendo muita repercussão entre os blogs e sites espíritas voltados para os jovens. “Para muitos, é uma história real, para outros, é uma história de ficção. Mas pensar que existe vida após a vida sempre consola.” Por fim, ele lembra que essa temática sempre esteve presente no cinema nacional. “É sempre bom lembrar que o filme mais visto da história do cinema nacional foi Dona Flor e seus dois maridos, onde um deles estava morto.”
O ator Renato Prieto, escolhido para interpretar André Luiz no filme Nosso Lar, que estreia em setembro, diz que seu trabalho foi guiado pela espiritualidade. “Tenho a certeza de que a espiritualidade guiou tudo isso. Quando via o meu trabalho, via o filme, eu percebia que era algo grande demais para eu achar que estava sendo guiado por mim.”
Prieto considerou uma responsabilidade enorme dar corpo a um personagem que cada um imagina de um jeito. E admite que sofreu, especialmente para interpretar o período em que André Luiz passou no umbral. “Tive que emagrecer 18 quilos, adoecer para adoecer com o personagem. Tive que me deixar levar pelo personagem e pelo livro. A trajetória de André no filme não é fácil e eu tive que fazer a trajetória dele, é duro.”
Mesmo assim, o ator garante que a experiência valeu a pena e valerá a pena também para os espectadores. “É um filme que permite a todos sentar, sonhar, imaginar, é um filme lúdico. A equipe toda precisou ser extremamente qualificada”, concluiu.
Diretor de Nosso Lar planeja filmar também "Os Mensageiros", de André Luiz
O diretor do filme Nosso Lar, Wagner de Assis, que esteve presente também no Congresso, informou que detém os direitos comerciais do livro “Os Mensageiros”, o segundo da coleção André Luiz a ser psicografado pelo médium Chico Xavier. Nosso Lar conta a chegada do médico recém-desencarnado ao Plano Espiritual, sua peregrinação por quase uma década no
Umbral até ser auxiliado pelos mentores espirituais e atendido na cidade espiritual situada sobre a capital fluminense.
Assis confirmou que está em negociações com a Ancine para a filmagem de Os Mensageiros, o que deve ocorrer a partir de 2011. A obra trata da continuidade da experiência de André Luiz no plano espiritual, trabalhando junto ao Ministério das Comunicações no atendimento de necessitados tanto no plano espiritual quanto próximo à órbita terrestre.
Por enquanto, ele pensa em “conquistar cada assento do cinema” com o filme Nosso Lar. Apesar de ter uma equipe composta por profissionais de diversos credos religiosos e opiniões – inclusive ateus – Assis disse que, ao término das filmagens, a frase que mais ouviu foi: “Esse filme me traz esperança. Que bom que estamos levando esperança ao coração das pessoas”.
Wagner – cujo primeiro trabalho foi o filme A Cartomante, com Débora Secco – disse que Nosso Lar está tendo muita repercussão entre os blogs e sites espíritas voltados para os jovens. “Para muitos, é uma história real, para outros, é uma história de ficção. Mas pensar que existe vida após a vida sempre consola.” Por fim, ele lembra que essa temática sempre esteve presente no cinema nacional. “É sempre bom lembrar que o filme mais visto da história do cinema nacional foi Dona Flor e seus dois maridos, onde um deles estava morto.”
Nota da autora:
Colaborou nesta reportagem Paulo de Tarso Lyra. O autor das fotos é Eiji Iwamoto. Ambos integram a equipe do Jornal Brasília Espírita.
Capa
Mundo em transição Conforme se observa na questão 55 de O Livro dos Espíritos, cuja primera edição ocorreu em 18 de abril de 1857, Allan Kardec pergunta: São habitados todos os globos que se movem no espaço? E os Espíritos superiores respondem: “Sim e o homem terreno está longe de ser, como supõe, o primeiro em inteligência, em bondade e em perfeição”.
Leia mais : Revista Espírita - Reformador-Ed. Junho de 2010
ANOTAÇÕES PREVENTIVAS
Retome o seu dia, buscando olvidar as ocorrências infelizes da véspera.
A casa protegida, habitualmente, promove faxinas pela manhã.
Se alguém se lhe fixou na mente como sendo um ponto enfermiço, envolva a imagem desse alguém no bálsamo da prece.
Uma chaga no corpo exige recurso cicatrizante.
Lance boatos e injúrias ao cesto do esquecimento.
A moradia claramente limpa reclama a presença do esgoto.
Abstenha-se de entreter assuntos alusivos à delinqüência.
Ninguém lava as mãos num vaso de lama.
Dissipe tentações no calor do trabalho.
As aranhas não resistem ao espanador em movimento.
Ganhe distância dos ambientes que lhe incitem a alma à distorção e ao desequilíbrio.
Não se lembraria você de banhar-se num pântano.
Evite comentários deprimentes.
Você não serviria um bolo envenenado aos amigos.
Resguardemos o coração nas fontes do bem, pensemos no bem e procuremos falar e agir para o bem, porque servir ao bem dos outros é a melhor forma de atividade preventiva contra enfermidade e perturbação nos domínios da nossa vida mental.
pelo Espírito André Luiz - Do livro: Busca e Acharás, Médium: Francisco Cândido Xavier
sábado, 5 de junho de 2010
O PERISPÍRITO
Como será o tecido sutil da espiritual roupagem que o homem envergará, sem o corpo de carne, além da morte?
Tão arrojada é a tentativa de transmitir informes sobre a questão aos companheiros encarnados, quão difícil se faria esclarecer à lagarta com respeito ao que será ela depois de vencer a inércia da crisálida.
Colado ao chão ou à folhagem, arrastando-se, pesadamente, o inseto não desconfia que transporta consigo os germes da próprias asas.
O perispírito é, ainda, corpo organizado que, representando o molde fundamental da existência para o homem, subsiste, além do sepulcro, demorando-se na região que lhe é própria, de conformidade com o seu peso específico.
Formado por substâncias químicas que transcendem a série estequiogenética conhecida até agora pela ciência terrena, é aparelhagem de matéria rarefeita, alterando-se, de acordo com o padrão vibratório do campo interno.
Organismo delicado, com extremo poder plástico, modifica-se sob o comando do pensamento. É necessário, porém, acentuar que o poder apenas existe onde prevaleçam a agilidade e a habilitação que só a experiência consegue conferir.
Nas mentes primitivas, ignorantes e ociosas, semelhante vestidura se caracteriza pela feição pastosa, verdadeira continuação do corpo físico, ainda animalizado ou enfermiço.
O progresso mental é o grande doador de renovação ao equipamento do espírito em qualquer plano de evolução.
Note-se, contudo, que não nos reportamos aqui no aperfeiçoamento interior.
O crescimento intelectual, com intensa capacidade de ação, pode pertencer a inteligências perversas.
Daí a razão de encontrarmos, em grande número, compactas falanges de entidades libertas dos laços fisiológicos, operando nos círculos da perturbação e da crueldade, com admiráveis recursos de modificação nos aspectos em que se exprimem.
Não possuem meios para a ascese imediata, mas dispõem de elementos para dominar no ambiente em que se equilibram.
Não adquiriram ainda, a verticalidade do Amor que se eleva aos santuários divinos, na conquista da própria sublimação, mas já se iniciaram na horizontalidade da Ciência com que influenciam aqueles que, de algum modo, ainda lhes partilham a posição espiritual.
Os "anjos caídos" não passam de grandes gênios intelectualizados com estreita capacidade de sentir.
Apaixonados, guardam a faculdade de alterar a expressão que lhes é própria, fascinando e vampirizando nos reinos inferiores da natureza.
Entretanto, nada foge à transformação e tudo se ajusta, dentro do Universo, para o geral aproveitamento da vida.
A ignorância dormente é acordada e aguilhoada pela ignorância desperta.
A bondade incipiente é estimulada pela bondade maior.
O perispírito, quanto à forma somática, obedece a leis de gravidade, no plano a que se afina.
Nossos impulsos, emoções, paixões e virtudes nele se expressam fielmente. Por isso mesmo, durante séculos e séculos nos demoraremos nas esferas da luta carnal ou nas regiões que lhes são fronteiriças, purificando a nossa indumentária e embelezando-a, a fim de preparar, segundo o ensinamento de Jesus, a nossa veste nupcial para o banquete do serviço divino. (Emmanuel - Roteiro - Francisco Cândido Xavier)
Tão arrojada é a tentativa de transmitir informes sobre a questão aos companheiros encarnados, quão difícil se faria esclarecer à lagarta com respeito ao que será ela depois de vencer a inércia da crisálida.
Colado ao chão ou à folhagem, arrastando-se, pesadamente, o inseto não desconfia que transporta consigo os germes da próprias asas.
O perispírito é, ainda, corpo organizado que, representando o molde fundamental da existência para o homem, subsiste, além do sepulcro, demorando-se na região que lhe é própria, de conformidade com o seu peso específico.
Formado por substâncias químicas que transcendem a série estequiogenética conhecida até agora pela ciência terrena, é aparelhagem de matéria rarefeita, alterando-se, de acordo com o padrão vibratório do campo interno.
Organismo delicado, com extremo poder plástico, modifica-se sob o comando do pensamento. É necessário, porém, acentuar que o poder apenas existe onde prevaleçam a agilidade e a habilitação que só a experiência consegue conferir.
Nas mentes primitivas, ignorantes e ociosas, semelhante vestidura se caracteriza pela feição pastosa, verdadeira continuação do corpo físico, ainda animalizado ou enfermiço.
O progresso mental é o grande doador de renovação ao equipamento do espírito em qualquer plano de evolução.
Note-se, contudo, que não nos reportamos aqui no aperfeiçoamento interior.
O crescimento intelectual, com intensa capacidade de ação, pode pertencer a inteligências perversas.
Daí a razão de encontrarmos, em grande número, compactas falanges de entidades libertas dos laços fisiológicos, operando nos círculos da perturbação e da crueldade, com admiráveis recursos de modificação nos aspectos em que se exprimem.
Não possuem meios para a ascese imediata, mas dispõem de elementos para dominar no ambiente em que se equilibram.
Não adquiriram ainda, a verticalidade do Amor que se eleva aos santuários divinos, na conquista da própria sublimação, mas já se iniciaram na horizontalidade da Ciência com que influenciam aqueles que, de algum modo, ainda lhes partilham a posição espiritual.
Os "anjos caídos" não passam de grandes gênios intelectualizados com estreita capacidade de sentir.
Apaixonados, guardam a faculdade de alterar a expressão que lhes é própria, fascinando e vampirizando nos reinos inferiores da natureza.
Entretanto, nada foge à transformação e tudo se ajusta, dentro do Universo, para o geral aproveitamento da vida.
A ignorância dormente é acordada e aguilhoada pela ignorância desperta.
A bondade incipiente é estimulada pela bondade maior.
O perispírito, quanto à forma somática, obedece a leis de gravidade, no plano a que se afina.
Nossos impulsos, emoções, paixões e virtudes nele se expressam fielmente. Por isso mesmo, durante séculos e séculos nos demoraremos nas esferas da luta carnal ou nas regiões que lhes são fronteiriças, purificando a nossa indumentária e embelezando-a, a fim de preparar, segundo o ensinamento de Jesus, a nossa veste nupcial para o banquete do serviço divino. (Emmanuel - Roteiro - Francisco Cândido Xavier)
sexta-feira, 4 de junho de 2010
A FACULDADE DE CURAR
A faculdade de curar, para manter-se íntegra, não deve permanecer precavida tão-somente contra o pagamento em dinheiro amoedado.
Há outras gratificações negativas a que lhe cabe renunciar, a fim de que não seja corroída por paixões arrazoadas que começam nos primeiros sinais de personalismo excessivo.
Imprescindível saber olvidar o vinho venenoso da bajulação, a propaganda jactanciosa, o perigoso elixir da lisonja e a aprovação alheia como paga espiritual.
Quem se proponha a auxiliar aos enfermos, há que saber respirar no convívio da humildade sincera, equilibrando-se, cada instante, na determinação de servir.
Para curar é preciso trazer o coração por vaso transbordante de amor e quem realmente ama não encontra ensejo de reclamar.
Compreendendo as nossas responsabilidades com o Divino Médico, se queres efetivamente curar, cala-te, aprende, trabalha honrando a posição de servidor de todos a que Jesus te conduziu.
Auxilia aos ricos e aos pobres, como quem sabe que fartura excessiva ou carência asfixiante são igualmente enfermidades que nos compete socorrer.
Ampara aos amigos e aos adversários, aos alegres e aos tristes, aos melhores e aos menos bons, como quem compreende na Terra a valiosa oficina de reajuste e elevação.
Reconheçamos que toda honra pertence ao Senhor, de quem não passamos de apagados e imperfeitos servidores.
Não te afastes da dependência do Eterno Benfeitor e, movimentando os próprios recursos, a beneficio dos que te cercam, guardemos a certeza de que, curando, seremos curados por nossa vez, soerguendo-nos, enfim, para a vitória real do espírito, em cuja luz os monstros da penúria e da vaidade, da ignorância e do orgulho não mais nos conseguirão alcançar.
Há outras gratificações negativas a que lhe cabe renunciar, a fim de que não seja corroída por paixões arrazoadas que começam nos primeiros sinais de personalismo excessivo.
Imprescindível saber olvidar o vinho venenoso da bajulação, a propaganda jactanciosa, o perigoso elixir da lisonja e a aprovação alheia como paga espiritual.
Quem se proponha a auxiliar aos enfermos, há que saber respirar no convívio da humildade sincera, equilibrando-se, cada instante, na determinação de servir.
Para curar é preciso trazer o coração por vaso transbordante de amor e quem realmente ama não encontra ensejo de reclamar.
Compreendendo as nossas responsabilidades com o Divino Médico, se queres efetivamente curar, cala-te, aprende, trabalha honrando a posição de servidor de todos a que Jesus te conduziu.
Auxilia aos ricos e aos pobres, como quem sabe que fartura excessiva ou carência asfixiante são igualmente enfermidades que nos compete socorrer.
Ampara aos amigos e aos adversários, aos alegres e aos tristes, aos melhores e aos menos bons, como quem compreende na Terra a valiosa oficina de reajuste e elevação.
Reconheçamos que toda honra pertence ao Senhor, de quem não passamos de apagados e imperfeitos servidores.
Não te afastes da dependência do Eterno Benfeitor e, movimentando os próprios recursos, a beneficio dos que te cercam, guardemos a certeza de que, curando, seremos curados por nossa vez, soerguendo-nos, enfim, para a vitória real do espírito, em cuja luz os monstros da penúria e da vaidade, da ignorância e do orgulho não mais nos conseguirão alcançar.
Mediunidade e Sintonia, 18, Francisco Cândido Xavier
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quinta-feira, 3 de junho de 2010
REENCARNAÇÃO
Reencarnação nem sempre é sucesso expiatório, como nem toda luta no campo físico expressa punição.
Suor na oficina é acesso à competência.
Esforço na escola é aquisição de cultura.
Porque alguém se consagre hoje à Medicina, não quer isso dizer que haja ontem semeado moléstias e sofrimentos.
Muitas vezes, o Espírito, para senhorear o domínio das ciências que tratam do corpo, voluntariamente lhes busca o trato difícil, no rumo de mais elevada ascensão.
Porque um homem se dedique presentemente às atividades da engenharia, não exprime semelhante escolha essa ou aquela dívida do passado na destruição dos recursos da Terra.
Em muitas ocasiões, o Espírito elege esse gênero de trabalho, tentando crescer no conhecimento das leis que regem o plano material, em marcha para mais altos postos na Vida Superior.
Entretanto, se o médico ou o engenheiro sofrem golpes mortais no exercício da profissão a que se devotam, decerto nela possuem serviço reparador que é preciso atender na pauta das corrigendas necessárias e justas.
Toda restauração exige dificuldades equivalentes. Todo valor evolutivo reclama serviço próprio.
Nada existe sem preço.
Por esse motivo, se as paixões gritam jungidas aos flagelos que lhes extinguem a sombra, as tarefas sublimes fulgem ligadas às renunciações que lhes acendem a luz.
À vista disso, não te habitues a medir as dores alheias pelo critério de expiação, porque, quase sempre, almas heróicas que suportam o fogo constante das grandes dores morais, no sacrifício do lar ou nas lutas do povo, apenas obedecem aos impulsos do bem excelso, a fim de que a negação do homem seja bafejada pela esperança de Deus.
Recorda que, se fosses arrebatado ao Céu, não tolerarias o gozo estanque, sabendo que os teus filhos se agitam no torvelinho infernal. De imediato, solicitarias a descida aos tormentos da treva para ajudá-los na travessia da angústia...
Lembra-te disso e compreenderás, por fim, a grandeza do Cristo que, sem débito algum, condicionou-se às nossas deficiências, aceitando, para ajudar-nos, a cruz dos ladrões, para que todos consigamos, na glória de seu amor, soerguer-nos da morte no erro à bênção da Vida Eterna. (Reunião pública de 6/4/59
Questão nº 617, Religião dos Espíritos, FCXavier)
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Suor na oficina é acesso à competência.
Esforço na escola é aquisição de cultura.
Porque alguém se consagre hoje à Medicina, não quer isso dizer que haja ontem semeado moléstias e sofrimentos.
Muitas vezes, o Espírito, para senhorear o domínio das ciências que tratam do corpo, voluntariamente lhes busca o trato difícil, no rumo de mais elevada ascensão.
Porque um homem se dedique presentemente às atividades da engenharia, não exprime semelhante escolha essa ou aquela dívida do passado na destruição dos recursos da Terra.
Em muitas ocasiões, o Espírito elege esse gênero de trabalho, tentando crescer no conhecimento das leis que regem o plano material, em marcha para mais altos postos na Vida Superior.
Entretanto, se o médico ou o engenheiro sofrem golpes mortais no exercício da profissão a que se devotam, decerto nela possuem serviço reparador que é preciso atender na pauta das corrigendas necessárias e justas.
Toda restauração exige dificuldades equivalentes. Todo valor evolutivo reclama serviço próprio.
Nada existe sem preço.
Por esse motivo, se as paixões gritam jungidas aos flagelos que lhes extinguem a sombra, as tarefas sublimes fulgem ligadas às renunciações que lhes acendem a luz.
À vista disso, não te habitues a medir as dores alheias pelo critério de expiação, porque, quase sempre, almas heróicas que suportam o fogo constante das grandes dores morais, no sacrifício do lar ou nas lutas do povo, apenas obedecem aos impulsos do bem excelso, a fim de que a negação do homem seja bafejada pela esperança de Deus.
Recorda que, se fosses arrebatado ao Céu, não tolerarias o gozo estanque, sabendo que os teus filhos se agitam no torvelinho infernal. De imediato, solicitarias a descida aos tormentos da treva para ajudá-los na travessia da angústia...
Lembra-te disso e compreenderás, por fim, a grandeza do Cristo que, sem débito algum, condicionou-se às nossas deficiências, aceitando, para ajudar-nos, a cruz dos ladrões, para que todos consigamos, na glória de seu amor, soerguer-nos da morte no erro à bênção da Vida Eterna. (Reunião pública de 6/4/59
Questão nº 617, Religião dos Espíritos, FCXavier)
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quarta-feira, 2 de junho de 2010
QUEM FOI CHICO XAVIER?
Dentro das comemorações do Centenário de Chico Xavier, de saudosa memória, enumeramos algumas de suas vidas pretéritas, obviamente abalisadas dentro de pesquisas e opiniões sérias. Uma de suas vidas passadas foi como farani - feminino de faraó, sendo a primeira mulher a governar o Egito. Seu governo foi voltado para a paz e para o embelezamento.
Arnaldo Rocha, amigo íntimo de Chico Xavier, fala sobre muitas outras reencarnações do missionário do lápis e mineiro do século.
Leia mais sobre a matéria no Jornal Correio Espírita
edição 60 / Junho 2010
www.correioespirita.org.br
Arnaldo Rocha, amigo íntimo de Chico Xavier, fala sobre muitas outras reencarnações do missionário do lápis e mineiro do século.
Leia mais sobre a matéria no Jornal Correio Espírita
edição 60 / Junho 2010
www.correioespirita.org.br
INFORMATIVO AEJE
Programação das Palestras Públicas referentes ao mês de Junho/2010.
05/06/10
Palestrante: Fidel Carlos
Tema: Importância das Obras de André Luiz e Emannuel como suporte para os Estudos da Codificação Espírita.
12/06/10
Palestrante: Mailza Correia
Tema: Nosso Lar – 1ª Obra da Série André Luiz
19/06/10
Palestrante: Herbert Freire
Tema: Os Mensageiros – 2ª Obra da Série André Luiz
26/06/10
Palestrante: Mailza Correia
Tema: Missionários da Luz - 3ª Obra da Série André Luiz
Departamento de Estudo e Divulgação-AEJE
SINTONIA
As bases de todos os serviços de intercâmbio, entre os desencarnados e os encarnados, repousam na mente, não obstante a possibilidade de fenômenos naturais, no campo da matéria densa, levados a efeito por entidades menos evoluídas ou extremamente consagradas à caridade sacrificial.
De qualquer modo, porém, é no mundo mental que se processa a gênese de todos os trabalhos de comunhão de espírito a espírito.
Daí procede a necessidade de renovação idealística, de estudo, de bondade operante e de fé ativa, se pretendemos conservar o contato com os Espíritos da Grande Luz.
Simbolizemos nossa mente como sendo uma pedra inicialmente burilada.Tanto quanto a do animal, pode demora-se, por muitos séculos, na ociosidade ou na sombra, sob a crosta dificilmente permeável de hábitos nocivos ou de impulsos degradantes, mas se a expomos ao sol da experiência, aceitando os atritos, as lições, os dilaceramentos e as dificuldades do caminho, por golpes abençoados do buril da vida, esforçando-nos por aperfeiçoar o conhecimento e melhorar o coração, tanto quanto a pedra burilada reflete a luz, certamente nos habilitamos a receber a influência dos grandes gênios da Sabedoria e do Amor, gloriosos expoentes da imortalidade vitoriosa, convertendo-nos em valiosos instrumentos da obra assistencial do Céu, em favor do reerguimento de nossos irmãos menos favorecidos e para a elevação de nós mesmos para as regiões mais altas.
A fim de atingirmos tão altos objetivo, é indispensável traçar um roteiro para a nossa organização mental, no Infinito Bem, e segui-lo sem recuar
Precisamos compreender - repetimos, que os nossos pensamentos são forças, imagens, coisas e criações visíveis e tangíveis no campo espiritual.
Atraímos companheiros e recursos de conformidade com a natureza de nossas idéias, aspirações, invocações e apelos.
Energia viva, o pensamento desloca, em torno de nós, forças sutis, construindo paisagens ou formas e criando centros magnéticos ou ondas, com as quais emitimos a nossa atuação ou recebemos a atuação dos outros.
Nosso êxito ou fracasso dependem da persistência ou da fé com que nos consagramos mentalmente aos objetivos que nos propomos alcançar.
Semelhante lei de reciprocidade impera em todos os acontecimentos da vida
Comunicar-nos-emos com as entidades e núcleos de pensamentos, com os quais nos colocamos em sintonia.
Nos mais simples quadros da natureza, vamos manifestado o princípio da correspondência.
Um fruto apodrecido ao abandono estabelece no chão um foco infeccioso que tende a crescer incorporando elementos corruptores.
Exponhamos a pequena lâmina de cristal, limpa e bem cuidada, à luz do dia, e refletirá infinitas cintilações do Sol.
Andorinhas seguem a beleza da primavera.
Corujas acompanham as trevas da noite.
O mato inculto asila serpentes.
A terra cultivada produz o bom grão.
Na mediunidade, essas leis se expressam ativas.
Mentes enfermiças e perturbadas assimilam as correntes desordenadas do desequilíbrio, enquanto que a boa-vontade e a boa intenção, acumulam os valores do bem.
Ninguém está só.
Cada criatura recebe de acordo com aquilo que dá.
Cada alma vive no clima espiritual que elegeu, procurando o tipo de experiência em que situa a própria felicidade.
Estejamos, assim, convictos de que os nossos companheiros da Terra ou no Além são aqueles que escolhemos com as nossas solicitações interiores, mesmo porque, segundo o antigo ensinamento evangélico, "teremos o nosso tesouro onde colocarmos o nosso coração." (EMMANUEL - Do livro "ROTEIRO", caps. 06, 24 e 28, edição FEB)
De qualquer modo, porém, é no mundo mental que se processa a gênese de todos os trabalhos de comunhão de espírito a espírito.
Daí procede a necessidade de renovação idealística, de estudo, de bondade operante e de fé ativa, se pretendemos conservar o contato com os Espíritos da Grande Luz.
Simbolizemos nossa mente como sendo uma pedra inicialmente burilada.Tanto quanto a do animal, pode demora-se, por muitos séculos, na ociosidade ou na sombra, sob a crosta dificilmente permeável de hábitos nocivos ou de impulsos degradantes, mas se a expomos ao sol da experiência, aceitando os atritos, as lições, os dilaceramentos e as dificuldades do caminho, por golpes abençoados do buril da vida, esforçando-nos por aperfeiçoar o conhecimento e melhorar o coração, tanto quanto a pedra burilada reflete a luz, certamente nos habilitamos a receber a influência dos grandes gênios da Sabedoria e do Amor, gloriosos expoentes da imortalidade vitoriosa, convertendo-nos em valiosos instrumentos da obra assistencial do Céu, em favor do reerguimento de nossos irmãos menos favorecidos e para a elevação de nós mesmos para as regiões mais altas.
A fim de atingirmos tão altos objetivo, é indispensável traçar um roteiro para a nossa organização mental, no Infinito Bem, e segui-lo sem recuar
Precisamos compreender - repetimos, que os nossos pensamentos são forças, imagens, coisas e criações visíveis e tangíveis no campo espiritual.
Atraímos companheiros e recursos de conformidade com a natureza de nossas idéias, aspirações, invocações e apelos.
Energia viva, o pensamento desloca, em torno de nós, forças sutis, construindo paisagens ou formas e criando centros magnéticos ou ondas, com as quais emitimos a nossa atuação ou recebemos a atuação dos outros.
Nosso êxito ou fracasso dependem da persistência ou da fé com que nos consagramos mentalmente aos objetivos que nos propomos alcançar.
Semelhante lei de reciprocidade impera em todos os acontecimentos da vida
Comunicar-nos-emos com as entidades e núcleos de pensamentos, com os quais nos colocamos em sintonia.
Nos mais simples quadros da natureza, vamos manifestado o princípio da correspondência.
Um fruto apodrecido ao abandono estabelece no chão um foco infeccioso que tende a crescer incorporando elementos corruptores.
Exponhamos a pequena lâmina de cristal, limpa e bem cuidada, à luz do dia, e refletirá infinitas cintilações do Sol.
Andorinhas seguem a beleza da primavera.
Corujas acompanham as trevas da noite.
O mato inculto asila serpentes.
A terra cultivada produz o bom grão.
Na mediunidade, essas leis se expressam ativas.
Mentes enfermiças e perturbadas assimilam as correntes desordenadas do desequilíbrio, enquanto que a boa-vontade e a boa intenção, acumulam os valores do bem.
Ninguém está só.
Cada criatura recebe de acordo com aquilo que dá.
Cada alma vive no clima espiritual que elegeu, procurando o tipo de experiência em que situa a própria felicidade.
Estejamos, assim, convictos de que os nossos companheiros da Terra ou no Além são aqueles que escolhemos com as nossas solicitações interiores, mesmo porque, segundo o antigo ensinamento evangélico, "teremos o nosso tesouro onde colocarmos o nosso coração." (EMMANUEL - Do livro "ROTEIRO", caps. 06, 24 e 28, edição FEB)
terça-feira, 1 de junho de 2010
Construindo e Reconstruindo Sempre...
A sua irritação não solucionará problema algum...
As suas contrariedades não alteram a natureza das coisas...
Os seus desapontamentos não fazem o trabalho que só o tempo conseguirá realizar.
O seu mau humor não modifica a vida...
A sua dor não impedirá que o sol brilhe amanhã sobre os bons e os maus...
A sua tristeza não iluminará os caminhos...
O seu desânimo não edificará ninguém...
As suas lágrimas não substituem o suor que você deve verter em benefício da sua própria felicidade...
As suas reclamações, ainda mesmo afetivas, jamais acrescentarão nos outros um só grama de simpatia por você...
Não estrague o seu dia.
Aprenda a sabedoria divina,
A desculpar infinitamente, construindo e reconstruindo sempre...
Para o infinito bem!
Chico Xavier
Vida
É o amor existencial.
Razão
É o amor que pondera.
Estudo
É o amor que analisa.
Ciência
É o amor que investiga.
Filosofia
É o amor que pensa.
Religião
É o amor que busca a Deus.
Verdade
É o amor que eterniza.
Ideal
É o amor que se eleva.
Fé
É o amor que transcende.
Esperança
É o amor que sonha.
Caridade
É o amor que auxilia.
Fraternidade
É o amor que se expande.
Sacrifício
É o amor que se esforça.
Renúncia
É o amor que depura.
Simpatia
É o amor que sorri.
Trabalho
É o amor que constrói.
Indiferença
É o amor que se esconde.
Desespero
É o amor que se desgoverna.
Paixão
É o amor que se desequilibra.
Ciúme
É o amor que se desvaira.
Orgulho
É o amor que enlouquece.
Sensualismo
É o amor que se envenena.
Finalmente, o ódio, que julgas ser a antítese do amor, não é senão o próprio amor que adoeceu gravemente.
Francisco Cândido Xavier
FATALIDADE E LIVRE-ARBÍTRIO
Antes do regresso à experiência no Plano Físico, nossa alma em prece roga ao Senhor a concessão da luta para o trabalho de nosso próprio reajustamento.
Solicitamos a reaproximação de antigos desafetos.
Imploramos o retorno ao círculo de obstáculos que nos presenciou a derrota em romagens mal vividas...
Suplicamos a presença de verdugos com quem cultiváramos o ódio, para tentar a cultura santificante do amor...
Pedimos seja levado de novo aos nossos lábios o cálice das provas em que fracassamos, esperando exercitar a fé e a resignação, a paciência e o valor...
E com a intercessão de variados amigos que se transformam em confiantes avalistas de nossas promessas, obtemos a bênção da volta.
Efetivamente em tais circunstâncias, o esquema de ação surge traçado.
Somos herdeiros do nosso pretérito e, nessa condição, arquitetamos nossos próprios destinos.
Entretanto, imanizados temporariamente ao veículo terrestre, acariciamos nossas antigas tendências de fuga ao dever nobilitante.
Instintivamente, tornamos, despreocupados, à caça de vantagens físicas, de caprichos perniciosos, de mentiroso domínio e de nefasto prazer.
O egoísmo e a vaidade costumam retomar o leme de nosso destino e abominamos o sofrimento e o trabalho, quais se nos fossem duros algozes, quando somente com o auxílio deles conseguimos soerguer o coração para a vitória espiritual a que somos endereçados.
É, por isso, que fatalidade e livre-arbítrio coexistem nos mínimos ângulos de nossa jornada planetária.
Geramos causas de dor ou alegria, de saúde ou enfermidade em variados momentos de nossa vida.
O mapa de regeneração volta conosco ao mundo, consoante as responsabilidades por nós mesmos assumidas no pretérito remoto e próximo; contudo, o modo pelo qual nos desvencilhamos dos efeitos de nossas próprias obras facilita ou dificulta a nossa marcha redentora na estrada que o mundo nos oferece.
Aceitemos os problemas e as inquietações que a Terra nos impõe agora, atendendo aos nossos próprios desejos, na planificação que ontem organizamos, fora do corpo denso, e tenhamos cautela com o modo de nossa movimentação no campo das próprias tarefas, porque, conforme as nossas diretrizes de hoje, na preparação do futuro, a vida nos oferecerá amanhã paz ou luta, felicidade ou provação, luz ou treva, bem ou mal. (Nascer e Renascer, 4, FCXavier)
Solicitamos a reaproximação de antigos desafetos.
Imploramos o retorno ao círculo de obstáculos que nos presenciou a derrota em romagens mal vividas...
Suplicamos a presença de verdugos com quem cultiváramos o ódio, para tentar a cultura santificante do amor...
Pedimos seja levado de novo aos nossos lábios o cálice das provas em que fracassamos, esperando exercitar a fé e a resignação, a paciência e o valor...
E com a intercessão de variados amigos que se transformam em confiantes avalistas de nossas promessas, obtemos a bênção da volta.
Efetivamente em tais circunstâncias, o esquema de ação surge traçado.
Somos herdeiros do nosso pretérito e, nessa condição, arquitetamos nossos próprios destinos.
Entretanto, imanizados temporariamente ao veículo terrestre, acariciamos nossas antigas tendências de fuga ao dever nobilitante.
Instintivamente, tornamos, despreocupados, à caça de vantagens físicas, de caprichos perniciosos, de mentiroso domínio e de nefasto prazer.
O egoísmo e a vaidade costumam retomar o leme de nosso destino e abominamos o sofrimento e o trabalho, quais se nos fossem duros algozes, quando somente com o auxílio deles conseguimos soerguer o coração para a vitória espiritual a que somos endereçados.
É, por isso, que fatalidade e livre-arbítrio coexistem nos mínimos ângulos de nossa jornada planetária.
Geramos causas de dor ou alegria, de saúde ou enfermidade em variados momentos de nossa vida.
O mapa de regeneração volta conosco ao mundo, consoante as responsabilidades por nós mesmos assumidas no pretérito remoto e próximo; contudo, o modo pelo qual nos desvencilhamos dos efeitos de nossas próprias obras facilita ou dificulta a nossa marcha redentora na estrada que o mundo nos oferece.
Aceitemos os problemas e as inquietações que a Terra nos impõe agora, atendendo aos nossos próprios desejos, na planificação que ontem organizamos, fora do corpo denso, e tenhamos cautela com o modo de nossa movimentação no campo das próprias tarefas, porque, conforme as nossas diretrizes de hoje, na preparação do futuro, a vida nos oferecerá amanhã paz ou luta, felicidade ou provação, luz ou treva, bem ou mal. (Nascer e Renascer, 4, FCXavier)
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