Caridade não é tão-somente a divina virtude, é também o sistema contábil do Universo, que nos permite a felicidade de auxiliar para sermos auxiliados.
Um dia, nas fronteiras da morte, somos despojados de todas as posses exteriores, e, se algo nos fica, será simplesmente a plantação das migalhas de amor que houvermos distribuído, creditadas em nosso nome pela alegria, ainda mesmo precária e momentânea, daqueles que nos fizeram a bondade de recebê-las.
EMMANUEL
Psicografado por Francisco Cândido Xavier
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