Enquanto a Semana Santa vai seguindo suas comemorações, meu coração vai se apertando de saudade de Jesus.
Relembrando Seu martírio, Seu olhar que não quis ver (e questiono, se algo mudou quando observo minhas atitudes), Suas lições amorosas e Exemplo ímpar.
Saudade do aconchego atemporal, da palavra doce, da correção segura.
Embora perceba a santidade que cada dia trás, fico deixando que as horas passem enquanto reclamo, exijo o que não tenho, ambiciono o que não posso e perdido em necessidades que crio em devaneios Jesus passa por mim sem que eu possa realmente vivenciá-lo em meu coração.
Até quando? Até quando silenciarei a sua voz com minhas lamentações injustas? Até quando não o perceberei passar?
Saudade imensa de Jesus porque em minha pequenez ainda não me permito ouvi-lo.
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