domingo, 25 de março de 2012

AEJE MARCA PRESENÇA NO - II SEMINÁRIO É TEMPO DE SER FELIZ - ERASTO



No dia 25/03/2012, no Grupo Espírita Erasto, foi realizado  o II SEMINÁRIO É TEMPO DE SER FELIZ. O evento contou com as palestras de Paulo Padilha, Denilson(AMA) e Frederico Menezes, no inicio do evento fomos agraciados com a apresentação musical do grupo de evangelização do Casa Espírita Francisco Fialho.

quinta-feira, 22 de março de 2012

AEJE PROMOVE A 7ª EDIÇÃO DA TARDE DE TORTAS

Trabalhadores, frequentadores, simpatizantes da Doutrina Espírita, familiares e amigos,



N0 dia 22 de abril, um domingo, venha participar da primeira tarde de tortas de 2012 e a 7ª promovida pela nossa AEJE. Será uma tarde fraterna com atrações artísticas e musicais, sorteios de brindes, e muita torta gostosa para nossa degustação. Contamos com a presença de todos vocês ! Os ingressos estarão à venda a R$ 15,00, na sede da AEJE e na entrada, no dia do evento. Ficaremos muito felizes se vocês contribuírem também llevando um quilo de qualquer alimento não-perecível para que possa nos ajudar na montagem das cestas básicas que distribuímos com os irmãos inscritos nos grupos de trabalho fraternos-assistências da nossa Casa.





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Muita paz para todos!



À direção

quarta-feira, 21 de março de 2012

FEEAL realiza primeiro encontro de Trabalhadores Espíritas de 2012


As Coordenadorias da Federação Espírita do Estado de Alagoas (FEEAL) realizaram o primeiro encontro de trabalhadores no sábado, 11 de fevereiro, na sede do Centro Espírita Alagoano Melo Maia, no centro de Maceió. O encontro reuniu lideranças das diferentes casas espíritas da capital e interior do Estado, representando as seis coordenadorias específicas que compõem a organização funcional da Federação.

O grande grupo foi subdividido de acordo com as coordenadorias – Educação Mediúnica, Assuntos Doutrinários, Atendimento Espiritual, Assistência e Promoção Social, Evangelização Infantil e Juvenile Comunicação e Cultura Espírita.

Durante a reunião, os coordenadores de cada setor da FEEAL apresentaram as atividades desenvolvidas em 2011 e novas idéias para este ano. Os participantes tiveram a oportunidade de conhecer melhor o trabalho das diferentes casas espíritas, expor suas metodologias e sugerir propostas inovadoras para um melhor e mais eficaz funcionamento de suas áreas de atuação, respeitando os princípios da Doutrina e os ensinamentos do Evangelho Segundo o Espiritismo.

Esse foi o primeiro encontro de trabalhadores espíritas de Alagoas. O próximo deve acontecer no mês de junho. A partir deste ano, a periodicidade das reuniões gerais será trimestral ao invés de bimestral.


segunda-feira, 19 de março de 2012

PALESTRAS DA SEMANA

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AO LEVANTAR-SE

Nos orienta André Luiz, no livro Sinal Verde, psicografado por Chico Xavier, assim que acordar-mos:


    Agradeça a Deus a bênção da vida, pela manhã. Se você não tem o hábito de orar, formule pensamentos de serenidade e oti-mismo, por alguns momentos, antes de retomar as próprias ativi-dades.


Levante-se com calma.


Se deve acordar alguém, use bondade e gentileza, reconhe-cendo que gritaria ou brincadeiras de mau gosto não auxiliam em tempo algum.


Guarde para com tudo e para com todos a disposição de coo-perar para o bem.


Antes de sair para a execução de suas tarefas, lembre-se de que é preciso abençoar a vida para que a vida nos abençoe.


Abraços fraternos!

AEJE

sexta-feira, 16 de março de 2012

DINHEIRO(III)

O dinheiro não compra o Céu, entretanto, pode gerar a simpatia na Terra, quando utilizado nas tarefas do Bem.
Não paga a boa vontade, mas semeia o benefício e o prazer de viver, se nossa alma permanece voltada para a Divina Inspiração;
Não é fator absoluto de alegria ou felicidade, mas pode ser o remédio ao doente, o leite à criancinha desamparada, o pão ao sem lar.
Não é gerador de luz, mas pode estender a fonte das ideias de consolação e de amor.
Não é a base da harmonia, mas, muitas vezes, consegue devolver a tranquilidade a corações paternos desalentados e a lares infelizes, quando nos inclinamos para a solidariedade.
Não deixes que ele te tome o coração, qual despótico senhor, e, sim, conduzamo-lo através da utilidade, entendimento e cooperação, segundo a lei de fraternidade que nos reúne.
Não esquecendo que Jesus abençoou o vintém da viúva, empreguemos o dinheiro para o bem, convertendo-o em colaborador do Céu em todas as situações e dificuldades da Terra.


Autor: Emmanuel
Médium: Chico xavier
Livro: Dinheiro (extrato)

quarta-feira, 14 de março de 2012

TEMAS DAS PALESTRAD DO DIA 14/03/2012

Auditório 1: 19:15h - Preparação: Livro Pão Nosso (Emmanuel) Cap. 8


Auditório 1: 19:30h - Cap. XIII QUE A VOSSA MÃO ESQUERDA NÃO SAIBA O QUE FAZ A DIREITA (itens 11 a 16)



Auditório 2: 19:15h - Preparação: Livro Pão Nosso (Emmanuel) Cap. 9

Auditório 2: 19:30h - Cap. XIII QUE A VOSSA MÃO ESQUERDA NÃO SAIBA O QUE FAZ A DIREITA (itens 17 a 18)

Abraços fraternos!

AEJE

domingo, 11 de março de 2012

TEMAS DA PALESTRA DO DIA 12/03/2012

A palestra da próxima segunda dia 12/03 terá início às 19:30h com a explanação do Cap. XXVII do Evangelho Segndo o Espíritismo - PEDI E OBITEREIS no auditório 1 da AEJE, no mesmo horário na sala especial estará sendo abordado o Cap. IV do ESE - NINGUÉM PODE VER O REINO DE DEUS SE NÃO NASCER DE NOVO.

Abraços fraternos!

domingo, 4 de março de 2012

AEJE realiza seminário sobre gestão administrativa e jurídica das Casas Espíritas




 Dirigir uma Casa Espírita é como dirigir uma empresa?  Com esse questionamento, as coordenadoras integrativas da Federação Espírita do Estado de Alagoas (FEEAL), Diva Galvão e Marcina Barros iniciaram o seminário “Gestão Administrativa e Jurídica da Casa Espírita”, realizado no dia 25 de fevereiro, na sede da Associação Espírita José Eusébio (AEJE), na Rua Elísio de Carvalho, 83, em Jaraguá.
  As facilitadoras ensinaram aos trabalhadores como funciona uma casa espírita, explicando a natureza jurídica da mesma após as modificações feitas no Código Civil brasileiro, em 2002 e 2003, e esclarecendo sobre as leis vigentes no País aplicáveis aos centros espíritas, como por exemplo, a Lei do Trabalhador Voluntário (9.608 de 1998); Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA/2000), e o Estatuto do Idoso (2003), entre outras.
 Com base nessas informações, Diva e Marcina, juntamente com uma equipe de trabalhadores espíritas ligados a FEEAL organizaram o Manual de Administração das Instituições Espíritas, documento que subsidia as ações administrativas e jurídicas dos dirigentes das casas, e que deve ser consultado sempre que houver necessidade. 
 O manual explica que caso seja necessária alguma reforma no Estatuto da Casa, é obrigatória à realização de uma Assembléia Geral Extraordinária (AGE), especificando as exigências jurídicas que devem estar registradas em ata. A mudança no Estatuto deve ser registrada em cartório. 
  A ata da Assembléia Geral que eleger as diretorias das casas espíritas também deve ser obrigatoriamente, registrada em cartório. 
 Como todas as instituições sem fins econômicos, as casas espíritas são obrigadas a fazer a contabilidade comercial, e esse balancete precisa ter a participação de um profissional da área de contabilidade (conforme lei 9.532/97). 
 As casas têm obrigação de apresentar à Receita Federal as seguintes declarações: DIPJ ( Declaração de Informações Econômico-fiscais da Pessoa Jurídica); DCTF (Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais; Dacom (Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais) e a RAIS (Relação Anual de Informações Sociais). 
ASSOCIADOS - As casas espíritas podem ter quatro tipos de associados: fundador; efetivo; honorário ou benemérito e o contribuinte ou colaborador.  Estes últimos participam dos trabalhos da instituição direta ou indiretamente, para que as finalidades sejam alcançadas, com doação, eventual ou regular, de trabalho, recursos financeiros ou materiais, ainda que fisicamente jamais tenha comparecido a Casa. “É interessante que as Casas tenham em suas secretarias a listagem dos colaboradores eventuais para que possa sempre que possível agradecê-los e cumprimentá-los em ocasiões festivas ou de aniversário”, salientou Diva Galvão. Ela ressaltou ainda a importância de publicar no mural da Casa, o quadro dos contribuintes de cada mês, sem necessariamente expor valores e doações, mas sim os nomes dessas pessoas. 
Os sócios efetivos são aqueles que têm poder de decisão nas assembléias realizadas pela Casa, e normalmente são também trabalhadores da mesma. 
 REGIMENTO-Esse documento administrativo é regulado por normas disciplinadoras das atividades internas de cada casa espírita, detalhando os princípios, conceitos e atribuições previstas de forma genérica no Estatuto. “É uma espécie de foto da instituição”, concluiu Marcina Barros.

FOTOS DO EVENTO:








domingo, 1 de janeiro de 2012

O Ensino da Sementeira





 

Certo fazendeiro, muito rico, chamou o filho de quinze anos e disse-lhe:
- Filho meu, todo homem apenas colherá daquilo que plante. Cuida de fazer bem a todos, para que sejas feliz.
O rapaz ouviu o conselho e, no dia imediato, muito carinhosamente alojou minúsculo cajueiro em local não distante da estrada que ligava o vilarejo próximo à propriedade paternal.
Decorrida uma semana, tendo recebido das mãos paternas um presente em dinheiro, foi à vila e protegeu pequena fonte natural, construindo-lhe conveniente abrigo com a cooperação de alguns poucos trabalhadores, aos quais recompensou generosamente.
Reparando que vários mendigos por ali passavam, ao relento, acumulou as dádivas que recebia dos familiares e, quando completou vinte anos, edificou reconfortante albergue para asilar viajores sem recursos.
Logo após, a vida lhe impôs amargurosas surpresas.
Sua Mãezinha morreu num desastre e o Pai, em virtude das perseguições de poderosos inimigos na luta comercial, empobreceu rapidamente, falecendo em seguida. Duas irmãs mais velhas casaram-se e tomaram diferentes rumos.
O rapaz, agora sozinho, embora jamais esquecesse os conselhos paternos, revoltou-se contra as idéias nobres e partiu mundo a fora.
Trabalhou, ganhou enorme fortuna e gastou-a, gozando os prazeres inúteis.
Nunca mais cogitou de semear o bem.
Os anos se desdobraram uns sobre os outros.
Entregue à idade madura, dera-se ao vício de jogar e beber.
Muita vez, o Espírito de seu pai se aproximava, rogando-lhe cuidado e arrependimento. O filho registrava-lhe os apelos em forma de pensamentos, mas negava-se a atender. Queria somente comer à vontade e beber nas casas ruidosas, até à madrugada.
Acontece, porém, que o equilíbrio do corpo tem limites e sua saúde se alterou de maneira lamentável. Apareceram-lhe feridas por todo o corpo. Não podia alimentar-se regularmente. Perdeu a fortuna que possuía, através de viagens e tratamentos caros. Como não fizera afeições, foi relegado ao abandono. Branquejaram-se-lhe os cabelos. Os amigos das noitadas alegres fugiram dele; envergonhado, ausentou-se da cidade a que se acolhera e transformou-se em mendigo.
Peregrinou por muitos lugares e por muitos climas, até que, um dia, sentiu imensas saudades do antigo lar e voltou ao pequeno burgo que o vira crescer.
Fez longa excursão a pé. Transcorridos muitos dias, chegou, extenuado, ao sítio de outro tempo.
O cajueiro que plantara convertera-se em árvore dadivosa. Encantado, viu-lhe os frutos tentadores. Aproveitou-os para matar a própria fome e seguiu para a vila. Tinha sede e buscou a fonte. A corrente cristalina, bem protegida, afagou-lhe a boca ressequida.
Ninguém o reconheceu, tão abatido estava.
Em breve, desceu a noite e sentiu frio. Dois homens caridosos ofereceram-lhe os braços e conduziram-no ao velho asilo que ele mesmo construíra. Quando entrou no recinto, derramou muitas lágrimas, porque seu nome estava gravado na parede com palavras de louvor e bênção.
Deitou-se, constrangido, e dormiu.
Em sonho, viu o Espírito do pai, junto a ele, exclamando:
- Aprendeste a lição, meu filho? Sentiste fome e o cajueiro te alimentou; tiveste sede e a fonte te saciou; necessitavas de asilo e te acolheste ao lar que edificaste em favor dos que passam com destino incerto...
Abraçando-o, com ternura, acrescentou:
- Por que deixaste de semear o bem?
O interpelado nada pôde responder. As lágrimas embargavam-lhe a voz, na garganta.
Acordou, muito tempo depois, com o rosto lavado em pranto, e, quando o encarregado do abrigo lhe perguntou o que desejava, informou simplesmente:
- Preciso tão-somente de uma enxada... Preciso recomeçar a ser útil, de qualquer modo.
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Alvorada Cristã. Ditado pelo Espírito Neio Lúcio. 11 edição. FEB. 1996.
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