Caridade ? o doce alívio Àquele que pede à porta; Entretanto, além do amparo, A frase que reconforta; O socorro em que te mostras Onde o bem se faz preciso, Colocando em cada gesto A dádiva de um sorriso. Caridade ? a paciência No apoio do braço irmão Que suporta o companheiro Na hora da irritação; O ouvido que escuta e cala, Cumprindo santo dever, Esquecendo tudo aquilo Que não se deve dizer. Caridade ? a mente calma Da criatura sincera, Que ajuda sem reclamar, Que jamais se desespera; A voz que adoça pesares, Que não fere, nem se cansa, Vestindo a dor da verdade Na túnica da esperança. Caridade ? dom de Deus, A bondade dividida, Será sempre, em toda parte, A luz que clareia a vida; Mas só fica onde trabalha Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Caridade. Ditado pelo Espírito Manoel Monteiro. Capítulo 2. E nunca aparece em vão, Quando nasce, vibra e serve Por dentro do coração. |
* * * Estude Kardec * * *
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